quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Cazuza: o poeta de uma geração!

Cazuza: o poeta de uma geração.
      O monólogo CAZUZA: O POETA DE UMA GERAÇÃO foi apresentado no I Seminário Reinventando o Ensino Médio, da Escola Estadual Pe. Alberto Fuger. Texto Original de Gabriella Slovick; Adaptação e Direção de Thalles Rezende; Interpretação de Marcell Chaves. Textos adicionais: Entrevistas para diversas revistas e jornais. Em especial, agradecemos ao professor e músico Juliano Cardoso que nos emprestou seu talento ao compartilhar seu trabalho na peça apresentanda. 
      O monólogo apresenta uma visão geral da época do letrista Cazuza, com o objetivo de situar a descoberta de pessoa no contexto em que se deu a vida de rebeldia. Nas cenas são narrados os principais acontecimentos que constituem a história de nosso poeta e procuramos mostrá-lo sempre dentro do conjunto do processo histórico de sua vida, evitando assim estudos de maneira isolada e sem conexão.
      O poeta, o Deus da rima para rebeldia, para ideologia... O homem que desencantou! O músico que despertou para a vida que sempre desafiou... Esta não é uma homenagem, ele detestaria isso; esta é a tentativa de comemorar a representatividade de um brasileiro para um Brasil de poucos brasileiros. O principal objetivo deste monólogo é a consolidação e ampliação dos conhecimentos dos espectadores da louca vida de Agenor, o senhor Cazuza. 

Trilha sonora utilizada:
  • Blues da piedade;
  • Um trem para as estrelas;
  • Ideologia;
  • Preciso dizer que te amo;
  • Codinome Beija-Flor;
  • Maior Abandonado;
  • Pro dia nascer feliz;
  • Exagerado;
  • O tempo não para;
  • Faz parte do meu show;

A ação do monólogo se passou em um "quarto de shows".

Cerca de 250 pessoas assistiram a peça.

Marcell e Juliano antes de subirem ao palco.

Cazuza moderno. Sim, ele subiu ao palco usando um I-Pod.

O monólogo narrou os conceitos de ideologia de Cazuza.

Os detalhes do cenário expressam a sabedoria de Cazuza.

A peça cita as autodefesas do poeta Agenor.

O sucesso do monólogo cabe também a ousadia de Marcell Chaves.

Marcell interpretou Cazuza de uma forma bem particular.

"Tenho um grande amor e minha paixão é o meu trabalho", Cazuza.

A peça revela momentos de Cazuza com Bebel.

"Faz parte do meu show".

Marcell e Juliano interpretam "Maior Abandonado".

Momento sublime e espetacular, o clímax do monólogo.

Juliano Cardoso (músico), Marcell Chaves (ator) e Thalles Rezende (diretor).

Marcell, após a interpretação de Cazuza, com sua irmã.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Morre Paul Walker, protagonista de Velozes e Furiosos

Paul Walker faleceu em um acidente de carro.
        Paul Walker posou com amigos e fãs momentos antes do acidente de carro que o matou neste sábado, 30, em Santa Clarita, na Califórnia. O evento que visava arrecadar fundos para a organização do ator reuniu diversos fãs de carros e vários registraram o que seriam os últimos momentos do ator.
      De acordo com o "TMZ", o ator estava em um Porsche, quando o motorista perdeu o controle, bateu em um poste de luz e o veículo pegou fogo. Momentos antes, no Instagram da empresa Always Evolving, especializada em carros de luxo, uma imagem do carro usado pelo ator foi postada.
A polícia divulgou um comunicado sobre o acidente, informando que, quando chegou, encontrou o veículo pegando fogo. Os bombeiros apagaram as chamas. O comunicado declara também que os dois ocupantes do carro morreram no local.
      Uma testemunha do acidente contou ao jornal "The Santa Clarita Signal", que tentou apagar as chamas do Porsche e reconheceu Walker dentro do carro. Antonio Holmes, amigo do ator, declarou ao jornal que usou um extintor para diminuir o fogo. "Nós tentamos, nós tentamos", disse emocionado para a publicação local.
      Segundo uma rádio de Santa Clarita, na Califórnia, onde aconteceu o acidente, o motorista do veículo era Roger Rodas, CEO da Always Evolving. Ele conheceu Paul durante uma corrida alguns anos atrás.
Fonte: Ego.

BIOGRAFIA DE PAUL WALKER

      Walker nasceu em Glendale, Califórnia e cresceu em San Fernando Valley, arredores de Los Angeles. Filho de Paul Walker III e Cheryl, uma ex-modelo, ele é o segundo mais velho numa família de quatro irmãos (dois irmãos e duas irmãs), Caleb e Cody e Ashlie e Amie. Walker foi criado como membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, ou Mórmons. Embora ele tenha parado de praticar a religião, a sua família ainda é membro da igreja. Walker frequentou e se formou na Village Christian School. Após o colegial, ele frequentou diversas faculdades da comunidade, buscando um grau e uma carreira, em biologia marinha.
      Walker foi eleito em 2001, pela revista People como uma das Pessoas Mais Bonitas do Mundo, atualmente residia em Santa Bárbara, Califórnia, com seu cachorro da raça Chesapeake Bay Retriever, chamado Boone. Sua filha, Meadow Rain, que nasceu em 28 de janeiro de 1999, que vive no Havaí com a mãe, uma ex-namorada de Paul. Ele é um ávido surfista e sempre foi um apaixonado por carros, antes mesmo das filmagens de Velozes e Furiosos. Ele possui um Infiniti G35. Paul também praticava o esporte jiu jitsu, o qual ele até usa golpes para contracenar em alguns filmes e diz que sempre tenta colocar um pouco da "arte suave" em seus personagens, ele estava na faixa roxa e dizia que se inspirou em Royce Gracie, da mundialmente conhecida família Gracie que adaptou o jiu jitsu brasileiro.
      Em 30 de novembro de 2013, Paul Walker falece em acidente de carro durante um evento que fazia em função a caridade que tinha, a "Reach Out Worldwide".

CARREIRA DE PAUL WALKER

      Quando criança, Paul estrelou uma série de comerciais, entre eles o da fralda Pampers. Começou como modelo infantil aos dois anos de idade, logo depois começou a trabalhar na TV, a partir de 1985, aos doze anos, conquistou papéis em séries de TV como, Highway to Heaven, The Young and the Restless e Touched By an Angel. Em 1986, ganhou seu primeiro papel no cinema, deixando de lado a carreira de modelo, que começou incentivada pela mãe, uma ex-modelo.
      Depois, participou de Throb, em 1986, Charles in Charge (1990) e Who’s the Boss? (1991). Sua estréia no cinema foi em 1986, no filme O Monstro do Armário. Ele continuou com papéis em diversos outros filmes sem muito sucesso. Em 1998, veio o filme Os Irmãos Id & Ota, com esse filme ele ganhou fama. Isto o levou a papéis de apoio nos filmes Pleasantville - A Vida em Preto e Branco, Marcação Cerrada, Ela é Demais e Sociedade Secreta.
      Em 2001, Walker chegou ao total estrelato ao contracenar com Vin Diesel no bem sucedido filme de ação Velozes e Furiosos. O filme deu notoriedade a Walker e o levou a fazer a sua sequencia em + Velozes + Furiosos. Ele continuou a sua carreira com os principais papéis em filmes como Perseguição - A Estrada da Morte, Linha do Tempo, Mergulho Radical, e teve também um papel de apoio na adaptação de Clint Eastwood, A Conquista da Honra de 2006.
      Entre alguns de seus filmes, destacam-se No Rastro da Bala e Resgate Abaixo de Zero da Walt Disney Pictures, ambos lançados em 2006. Resgate Abaixo de Zero garantiu críticas e elogios, abrindo em primeiro lugar nas bilheterias, extrapolando a marca dos $20 milhões durante seu primeiro fim de semana de estreia. Durante as filmagens de No Rastro da Bala, o diretor Wayne Kramer ficou bastante satisfeito com a atuação de Walker no filme.
    Walker estrelou no filme independente Entre a Vida e a Morte que foi lançado em DVD em 21 de outubro de 2008. Ele posteriormente retornou à franquia de Velozes e Furiosos, retomando seu papel em Velozes & Furiosos 4, como Brian O'Conner, o filme foi lançado em 3 de abril de 2009.
      Walker está no elenco de Takers, filme que trás Matt Dillon e Hayden Christensen, as filmagens começaram no início de setembro de 2008. Também continuou a franquia Velozes e Furiosos 5 e Velozes e Furiosos 6.

A MORTE DE PAUL WALKER

      O ator Paul Walker, morreu em 30 de novembro de 2013, aos 40 anos, em um acidente de carro no sul da Califórnia, nos Estados Unidos, informou seu publicitário na conta oficial do ator no Twitter e no Facebook. "Lamentamos confirmar que Paul morreu em um trágico acidente de carro durante um evento benéfico para sua organização Reach Out Worldwide", disseram seus publicitários no Facebook. "Era o passageiro no carro de um amigo, no qual ambos perderam a vida", acrescentaram. A notícia foi publicada inicialmente pelo site especializado em noticias sobre celebridades TMZ. De acordo com o site, o acidente aconteceu em Santa Clarita, ao norte de Los Angeles. Fontes ligadas a Paul disseram ao site que ele estava em um Porsche que bateu em um poste ou árvore. Em seguida, o carro teria pegado fogo. Segundo o departamento de Polícia do condado de Los Angeles, o acidente aconteceu por volta das 15h30 hora local.

Paul Walker antes de entrar no carro em que sofreu acidente. Fonte: Ego.
Paul Walker com fã mirim antes do acidente. Fonte: Ego.
Paul Walker em evento. Fonte: Ego.
O Porshe pegou fogo com o impacto.
O veículo ficou totalmente destruído.
Paul Walker e o motorista morreram no local.

domingo, 24 de novembro de 2013

EE dá mais valor a títulos passados do Corinthians do que aos atuais campeões Cruzeiro e Atlético/MG

Apresentadores do Esporte Espetacular.
      IBOPE. Esta é "a palavra"! A Rede Globo de Televisão perdeu muito dinheiro este ano por conta dos títulos conquistados por Atlético/MG (Libertadores) e Cruzeiro (Brasileiro) e agora tentar recuperar a audiência mostrando o passado de títulos do Corinthians no programa Esporte Espetacular de hoje (24/11/2013).
      É possível quase que afirmar que o time paulista tenha a maior torcida do Brasil e por isso as matérias e reportagens devem ser destinadas a este público. Porém, a Globo deixa de valorizar os principais times vencedores de 2013. Isso é um erro, mas o que realmente a emissora quer é o IBOPE: para vender anúncios e não está nem aí para o telespectador. Na reportagem de hoje Cruzeiro e Atlético/MG passam a ser passado e Corinthians é a atualidade, um jogo de inversões. Só me basta lamentar este episódio.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Bunda brasileira continua famosa

      Depois de site brasileiro (globo.com) publicar notícias hoje (20/11/2013) da rasteirinha lançada por Anita, tipos de sobrancelhas usadas por Megan Fox, estilo de grávidas famosas, cantinho de trabalho da atriz Sophie Charlotte e do rei do camarote com uma coelhinha da Play Boy, não foi absurdo ler que jornal da Croácia comemorou a vaga na Copa com uma foto de uma bunda brasileira estampada na capa. Triste!
      O jornal 24 Sata, da Croácia, não fugiu do estereótipo e estampou a foto de uma bunda na sua capa para referir-se à classificação do país à Copa do Mundo de 2014. O veículo escreveu a frase "aqui estamos" sobre a a imagem de um corpo feminino, vestido com as cores do Brasil.
      A Croácia garantiu sua quarta participação em Copas ao vencer a Islândia nas Eliminatórias da Europa, por 2 a 0, nesta terça-feira. Após empate sem gols no jogo de ida, Mandzukic e Srna balançaram a rede em Zagreb.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Under The Dome

Under The Dome - Sob a cúpula.
        Under the Dome segue a história dos moradores da pequena cidade de Chester’s Mill. Presos sob um misterioso domo (redoma - como está sendo chamado) que surgiu no céu, e liderados por um veterano da Guerra do Iraque, os moradores se unem para manter a ordem e lutar contra a barreira que os isola do resto do mundo.
        Nos três primeiros capítulos apresentados pelo canal Warner e reprisado pelo canal TNT mostra uma história empolgante e cheia de mistérios. Mistério: palavra esta que deve permanecer por toda a temporada. A cidade está se desfazendo através do pânico e um pequeno grupo de pessoas tentam manter a paz e a ordem ao mesmo tempo, tentando descobrir a verdade por trás da barreira e como escapar dela.
        Seria difícil imaginar uma série de TV tão boa quanto The Walking Dead e o que pode acontecer é Under The Dome arrastar mais fãs que TWD. Não seria difícil!
        Originalmente anunciada em novembro de 2009, a produção não foi para frente até que, dois anos depois, Vaughan foi contratado para adaptar o romance como uma série e, em seguida, apresentar para o canal a cabo Showtime. Foi anunciado em novembro de 2012 que a CBS tinha encomendado um piloto e treze episódios de Under the Dome.
        Um teaser trailer foi criado especialmente para o Super Bowl 2013. Em vez de mostrar imagens, o teaser dirigiu os telespectadores para o site oficial da série, onde eles poderiam colocar seu endereço e código postal para simular fotos de como suas casas e vizinhança ficariam "sob a cúpula".

Elenco:

  • Mike Vogel como Dale "Barbie"
  • Rachelle Lefevre como Julia Shumway
  • Natalie Martinez como Linda Esquivel
  • Britt Robertson como Angie McAlister
  • Alexander Koch como Junior Rennie
  • Nicholas Strong como Phil Bushey
  • Colin Ford como Joe McAlister
  • Jolene Purdy como Dodee Weaver
  • Aisha Hinds como Carolyn Hill
  • Jeff Fahey como Howard "Duke" Perkins
  • Dean Norris como James "Big Jim" Rennie
  • Mackenzie Lintz como Norrie

  •       Apesar de estar no início da temporada, já é possível encontrar os treze episódios da primeira temporada na internet, o link está abaixo. Confira!

    domingo, 17 de novembro de 2013

    Já é um sucesso: CAMPO BELO MUSIC AWARDS!

    O CB Music Awards é promovido pelo Jornalista Thalles Rezende.
          Ao promover o CAMPO BELO MUSIC AWARDS confesso que não esperava por tamanha repercussão. O que seria um projeto simples, hoje passa a ser um desafio do tamanho da China. Caros amigos, tive 52 indicações entre cantores, grupos e bandas, quanta gente nesta cidade promove a cultura musical e quase ninguém sabe. Mas isso não é culpa nossa. Uma cidade deve ser administrada por projetos e isto não nos pertence.
          Não vou ficar aqui lamentando o que a Prefeitura Municipal deveria valorizar, pois bem, vamos ao que interessa: o Campo Belo Music Awards. Está sendo promovido pelo meu blog e estou fechando parcerias para tornar um evento grandioso. Muitas pessoas já entraram em contato e devido as promessas, tem tudo para dar certo e, pode ser que o evento ocorra somente em janeiro de 2014, mas a votação será ainda neste ano.
          Peço que já comecem a divulgar isso na cidade, não tenho grana para anunciar em rádios, tvs ou carros de som. Vamos num verdadeiro boca-a-boca. Divulguem!!!
          Também preciso que me envie os contatos (links do face) das seguintes bandas/cantores: Mistura de Cor; Thiago e Yvens; Banda do CEOM; Cantado; Sérgio Ferreira; Sergio Nilton; Erica Pereira Silva; Folha Seca; Thalita Nascimento e Santa Cecília. Já enviei uma mensagem via Facebook de como funcionará as inscrições e estes citados acima ainda não receberam. Vamos ajudá-los!
          Qualquer dúvida que tiverem me envie mensagens pelo Facebook ou aqui no blog. E quanto ao envio do questionário, não esqueçam da data, até quarta-feira, dia 20/11. Um forte abraço a todos os apreciadores da boa música!!!

    domingo, 10 de novembro de 2013

    Campo Belo Music Awards 2013

              Não é preciso dizer que a cidade de Campo Belo falta lazer e incentivo a cultura aos jovens. Pois bem, pensando assim, decidi criar o CAMPO BELO MUSIC AWARDS, um festival de música. Porém, já podemos dizer que estamos no final do ano e que não é possível montar um evento de grande porte assim tão rápido.
              Este ano serão prêmios simbólicos, através da internet, mas precisamente no meu blog (que está em manutenção). Ainda vou definir alguns critérios e regras de participação. A escolha será democrática!
    Já adianto algumas premiações: melhor artista feminino / melhor artista masculino / melhor banda, dupla ou grupo / melhor música / melhor álbum / artista do ano / artista revelação do ano / single do ano / trilha sonora / melhor artista gospel / melhor música gospel / melhor dançarino / melhor DJ / melhor música eletrônica. Ainda aceito sugestões.
              Eu preciso da ajuda e contribuição de todos. Recebi alguns nomes de artistas de Campo Belo e Região, mas preciso completar minha lista para que eu possa divulgar diretamente aos interessados. Segue abaixo:

    Azis
    Paulo Neto
    Thiago Morais
    Devon
    Ventos do Norte
    28 de setembro
    Santa Cecília
    Felipe Gomide
    Thalita Nascimento
    Batata
    Hugo Tarantini
    Gabriely Sousa e grupo (dançarinos)
    Jesus Moreira
    Dr. Doctor
    Destroy The Plagues
    Nidox
    Atuação Verbal
    Erika Pereira Silva

    Conhece mais alguém? Por favor me indique. Em breve mais informações!

    sábado, 2 de novembro de 2013

    Referência Bibliográfica

    AOS ALUNOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;


    1. AHOO, Alfred V.; ULLMAN, Jeffrey D.. Principles of Compiler Design (em inglês). Reading, Massachusetts, EUA: Addison-Wesley, 1977. 604 p. p. 1. ISBN 0-201-00022-9.
    2. BACH, Maurice J. The design of the Unix operating system. Upper Saddle River: Prentice Hall. 1990.
    3. BAL, Henri E.; GRUNE, Dick. Programming Language Essentials(em inglês). Wokingham: Addison-Wesley, 1994. 231 p. p. 10-11. ISBN 0-201-63179-2.
    4. BOVET Daniel P.; CESATI, Marco. Understanding de Linux kernel. 3.ed. Sebastopol: O'Reilly. 2005.
    5. COOPER, Torczon. Engineering a Compiler (em inglês). San Francisco: Morgan Kaufmann, 2003. p. 2. ISBN 1-55860-698-X.
    6. DOEFFINGER, Derek. The Magic of Digital Printing. [S.l.]: Lark Books, 2005. p. 24. ISBN 1579906893.
    7. DONALD, E. Knuth.  The Art of Computer Programming (em inglês). Volume 1: Fundamental Algorithms (2ª edição). 1973. Addison-Wesley, ISBN 0-201-03809-9.
    8. GUEZZI, Carlo; JAZAYERI, Mehdi. Conceitos de Linguagens de Programação. Rio de Janeiro: Campus, 1985. 306 p. p. 55.ISBN 85-7001-420-1.
    9. KEMPF karl. Historical Monograph: Electronic Computers Within the Ordnance Corps. Cap. 2, pp. 19-39. 1961.
    10. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
    11. LEWIS, Simon. The Art and Science of Smalltalk: An Introduction to Object-Oriented Programming using Visual Works (em inglês). London: Prentice Hall, 1995. 212 p.ISBN 0-13-371345-8.
    12. LIBERTY, Jesse. Programming C# (em inglês). 2ª ed. Beijing: O´Reilly, 2002. 629 p. ISBN 0-596-00309-9.
    13. LUTZ, Mark. Programming Python (em inglês). 2ª ed. Beijing: O´Reilly, 2001. 1255 p. ISBN 0-596-00085-5.
    14. MCKUSICK, Marshall K.; NEVILLE-NEIL, George V. The design and implementation of the FreeBSD operating system. Upper Saddle River: Addison-Wesley. 2004.
    15. MACLENNAN, Bruce J. Principles of Programming Languages: Design, Evaluation and Implementation (em inglês). 3ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1999. 509 p.  92;163-164;208;305-306. ISBN 0-19-511306-3.
    16. PACITTI Tércio; AKTINSON, Cyril P; TELES, Antonio Anibal de Souza (autor do apêndice 4a). Programação e Métodos Computacionais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 431 p.
    17. RUSSINOVITCH, Mark E.; SOLOMON, David A. Microsoft Windows internals. 4.ed. Redmond: Microsoft Press. 2005.
    18. SCHILDT, Herbert. C++: The Complete Reference (em inglês). 3ª ed. Berkeley: McGra-Hill, 1998. 1008 p. p. 256. ISBN 0-07-882476-1.
    19. SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 792 p. p. 108-131. ISBN 978-85-7780-791-8.
    20. SETHI, Ravi. Programming Languages: Concepts & Constructs (em inglês). 2ª ed. Reading, Massachusetts: Addison-Wesley, 1996. 640 p. p. 4-8. ISBN 0-201-59065-4.
    21. SILBERSCHATZ, Avi; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Operating system concepts. 7.ed. Hoboken: Wiley. 2005.
    22. SILVEIRA. Inclusão Digital e Software Livre, (2004) p. 74.
    23. STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles. 5.ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall. 2004.
    24. TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro: LTC. 1999.
    25. THOMAS, Dave. Programming Ruby 1.9: The Pragmatic Programmers´Guide (em inglês). Raleigh, North Carolina: O´Reilly, 2002. 930 p. ISBN 1-934356-08-5.
    26. http://embarcadosbasico.wordpress.com. (Acesso em 27 de abril de 2012.)
    27. http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-vista/using-your-keyboard. (Acesso em 28 de março de 2013.)
    28. http://www.guiadopc.com.br/dicas/5557/equipamentos-de-protecao-para-rede-eletrica-filtro-de-linha-estabilizador-nobreak.html. (Acesso em 07 de abril de 2013.)
    29. http://www.tecmundo.com.br/software/2239-60-aplicativos-essenciais-para-windows.htm. (Acesso em 07 de abril de 2013.)
    30. http://www.guiadopc.com.br/artigos/3394/as-10-principais-diferencas-entre-o-windows-e-o-linux.html. (Acesso em 07/04/2013.)

    Informação: pixel

    AOS ALUNOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;

    Pixel ou Píxel (sendo o plural pixels) (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Picture) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.

    Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes (exatamente 16.777.216). Em resolução de 640 x 480 temos 307.200 pixels, a 800 x 600 temos 480.000 pixels, a 1024 x 768 temos 786.432 pixels e assim por diante.

    Pixel de um monitor LCD.

    DEFINIÇÕES TÉCNICAS

    Um pixel não precisa representar obrigatoriamente um pequeno quadrado.
    As imagens mostram maneiras alternativas de se reconstruir uma
    imagem usando: um conjunto de pixels (píxeis), pontos, linhas e filtragem,
    respectivamente.

    Um píxel (pixel) é geralmente considerado como o menor componente de uma imagem digital. A definição de píxel é altamente dependente do contexto a qual a palavra está inserida. Por exemplo, pode ser "píxeis imprimíveis" de uma folha ou página, píxeis transportados por sinais eletrônicos, representado por valores digitais, píxeis em dispositivos de exibição como monitores ou píxeis presentes nos elementos fotossensores de uma câmera digital. Esta lista de definições não foi exaurida, e, dependendo de contexto específico, existem vários outros termos que podem ser sinônimos de píxel, tais como PEL, sample, byte, bit, dot, spot, etc. A expressão "pixels" pode ser usado de maneira abstrata, ou de maneira mais concreta como unidade de medida (em especial, utilizam-se pixels como medida resolução, por exemplo: 2400 pixels por polegada, 640 pixels por linha, espaçamento de 10 pixels de distância).
    As medidas "pontos de por polegada" (dpi) e "pixels por polegada" (ppi) às vezes são utilizadas de forma indiscriminada, mas têm significados distintos, especialmente para dispositivos de impressão, pois o dpi é uma medida de densidade da colocação dos pontos de uma impressora no papel (tais como jato de tinta). Por exemplo, uma imagem de alta qualidade fotográfica pode ser impressa com 600 ppi em uma impressora jato de tinta de 1200 dpi. Mesmo valores elevados no número de dpi, como 4800 dpi citado por fabricantes de impressoras desde 2002, não significam muito em termos de resolução possível.
    Quanto mais pixels utilizados para representar uma imagem, mais se aproxima de parecer com o objeto original. Algumas vezes, o número de pixels em uma imagem é chamado de resolução, embora a resolução tenha uma definição mais específica. Medidas de pixels pode ser expresso como um único número, por exemplo, uma câmera digital de "três-megapixels", que tem um valor nominal de três milhões de pixéis; ou como um par de números, por exemplo, um monitor com "640 por 480", onde se tem 640 pixels de um lado ao outro do monitor e 480 de cima para baixo (monitor VGA), e, portanto, tem um total de 640 × 480 = 307.200 pixels ou 0,3 megapixels.
    Os pixels que formam uma imagem digitalizada (como arquivos JPEG usados em páginas da Internet) podem ou não estar em uma correspondência de "um para um" com pixels da tela do computador, isso depende como o monitor do computador está configurado para exibir uma imagem. Em computação, uma imagem composta por pixels é conhecida como uma imagem "bitmap" ou "raster image". A palavra "raster" provém de padrões de varredura utilizadas em televisores, e tem sido amplamente utilizado para descrever a impressão de meio-tom semelhante e também em técnicas de armazenagem.

    MEGAPIXEL

    Megapixel (ou Megapíxel) designa um valor equivalente a um milhão de pixels/píxeis. É utilizado nas câmeras digitais para determinar o grau de resolução, ou definição de uma imagem. Uma resolução de 1,3 megapixels significa que existem aproximadamente 1.300.000 pixels na imagem, o que corresponde a nada além da multiplicação da largura pela altura da imagem, ou seja, uma imagem de 1280 pixels de largura por 1024 pixels terá exatamente 1.310.720 pixels.

    GIGAPIXEL

    Com a modernização da fotografia panorâmica os limites de resolução se estenderam a tal ponto que começou-se a usar o termo "Gigapixel" para aquelas foto-montagens que atingissem mais do que um bilhão de pixels de resolução.

    COMPREENSÃO DE DADOS

    A compressão de dados é o ato de reduzir o espaço ocupado por dados num determinado dispositivo. Essa operação é realizada através de diversos algoritmos de compressão, reduzindo a quantidade de Bytes para representar um dado, sendo esse dado uma imagem, um texto, ou um arquivo (ficheiro) qualquer.
    Comprimir dados destina-se também a retirar a redundância, baseando-se que muitos dados contêm informações redundantes que podem ou precisam ser eliminadas de alguma forma. Essa forma é através de uma regra, chamada de código ou protocolo, que, quando seguida, elimina os bits redundantes de informações, de modo a diminuir seu tamanho nos ficheiros. Por exemplo, a sequência "AAAAAA" que ocupa 6 bytes, poderia ser representada pela sequência "6A", que ocupa 2 bytes, economizando 67% de espaço.
    Além da eliminação da redundância, os dados são comprimidos pelos mais diversos motivos. Entre os mais conhecidos estão economizar espaço em dispositivos de armazenamento, como discos rígidos, ou ganhar desempenho (diminuir tempo) em transmissões.
    Embora possam parecer sinônimos, compressão e compactação de dados são processos distintos. A compressão, como visto, reduz a quantidade de bits para representar algum dado, enquanto a compactação tem a função de unir dados que não estejam unidos. Um exemplo clássico de compactação de dados é a desfragmentação de discos.
      
    CLASSIFICAÇÃO

    Existem diversas formas de se classificar os métodos de compressão de dados. O mais conhecido é pela ocorrência ou não de perda de dados durante o processo. Entretanto diversas outras formas de classificação são úteis para se avaliar e comparar os métodos de compressão de dados, e sua aplicação em problemas específicos.

    • Com perdas e sem perdas

    Esta é a forma mais conhecida de se classificar os métodos de compressão de dados. Diz-se que um método de compressão é sem perdas (em inglês, lossless) se os dados obtidos após a compressão são idênticos aos dados originais, ou os dados que se desejou comprimir. Esses métodos são úteis para dados que são obtidos diretamente por meios digitais, como textos, programas de computador, planilhas eletrônicas, etc., onde uma pequena perda de dados acarreta o não funcionamento ou torna os dados incompreensíveis. Um texto com letras trocadas, uma planilha com valores faltantes ou inexatos, ou um programa de computador com comandos inválidos são coisas que não desejamos e que podem causar transtornos. Algumas imagens e sons precisam ser reproduzidos de forma exata, como imagens e gravações para perícias, impressões digitais, etc.
    Por outro lado, algumas situações permitem que perdas de dados poucos significativos ocorram. Em geral quando digitalizamos informações que normalmente existem de forma analógica, como fotografias, sons e filmes, podemos considerar algumas perdas que não seriam percebidas pelo olho ou ouvido humano. Sons de frequências muito altas ou muito baixas que os humanos não ouvem, detalhes muito sutis como a diferença de cor entre duas folhas de uma árvore, movimentos muito rápidos que não conseguimos acompanhar num filme, todos estes detalhes podem ser omitidos sem que as pessoas percebam que eles não estão lá. Nesses casos, podemos comprimir os dados simplesmente por omitir tais detalhes. Assim, os dados obtidos após a compressão não são idênticos aos originais, pois "perderam" as informações irrelevantes, e dizemos então que é um método de compressão com perdas (em inglês, lossy).

    • Simetria

    Quando falamos de métodos simétricos ou assimétricos de compressão de dados, estamos falando na verdade nas diferenças de complexidade entre a compressão e a descompressão. Quando a compressão e a descompressão são feitas executando-se métodos ou algoritmos idênticos ou bem semelhantes, dizemos que o método de compressão é simétrico. Bons exemplos são os algoritmos de codificação aritmética, ou o método LZW, baseado em dicionários. Neles o algoritmo de compressão e de descompressão são praticamente idênticos, e tem a mesma complexidade.
    Quando o método de compressão é mais complexo que o de descompressão (ou em casos raros, o de descompressão é mais complexo que o de compressão), dizemos que o método de compressão é assimétrico. Este tipo de método é útil quando vamos comprimir apenas uma vez, mas descomprimir várias vezes (músicas em formato MP3 são um bom exemplo disso). Nesse caso temos todo o tempo do mundo para comprimir, mas a descompressão tem de ser feita em tempo real. Algoritmos como o LZ77 ou o DEFLATE, usados em programas comuns de compressão de dados são tipicamente assimétricos.

    • Adaptabilidade

    A compressão de dados pode ser baseada em métodos rígidos, cujas regras não variam de acordo com os dados, nem a medida que os dados são lidos. São os métodos não adaptativos. Por outro lado, diversos métodos conseguem ir se adaptando aos dados a medida que estes são processados. Nesse caso o método é adaptativo. Métodos baseados em dicionário como as famílias LZ77 e LZ78 são naturalmente adaptativos já que é inviável que os programas de compressão carreguem dicionários de dados padronizados, ou que os dicionários sejam enviados junto com os arquivos. Métodos de aproximação de entropia, como a codificação de Huffman ou a codificação aritmética podem ser tanto adaptativos, inferindo as probabilidades a medida que os dados são lidos, como não adaptativos, usando probabilidades fixas ou determinadas por uma leitura prévia dos dados. Codificações fixas, como os códigos de Golomb, são naturalmente não adaptativos.

    • De fluxo e de bloco

    Tradicionalmente os métodos de compressão de dados tratam os dados como um fluxo contínuo de dados, em geral visando à transmissão dos dados ou seu armazenamento sequencial. Entretanto métodos mais recentes se aproveitam do fato de que dados próximos uns dos outros podem ser agrupados e processados em conjunto, de forma a aumentar a compressão. Esses métodos são classificados como métodos de compressão de bloco (block compression, em inglês), como, por exemplo, o método de Burrows-Wheeler. Os métodos tradicionais são conhecidos como métodos de compressão de fluxo (stream compression em inglês).


    • Classificação quanto à operação

    Os métodos de compressão são também classificados pela forma como operam, e pelo objetivo que buscam atingir. Nesta forma de classificação podemos citar:

    1. Métodos estatísticos ou métodos de aproximação de entropia: São métodos que usam as probabilidades de ocorrência dos símbolos no fluxo de dados e alteram a representação de cada símbolo ou grupo de símbolos. Desta forma eles visam reduzir o número de bits usados para representar cada símbolo ou grupo de símbolos, e assim aproximar o tamanho médio dos símbolos ao valor da entropia dos dados. São os métodos que se baseiam diretamente na teoria da informação como a codificação de Huffman ou a codificação aritmética.
    2. Métodos baseados em dicionários, ou métodos de redução de redundância: São os métodos que usam dicionários ou outras estruturas similares de forma a eliminar repetições de símbolos (frases) redundantes ou repetidas. Métodos como LZ77 e LZ78 fazem parte desse grupo. Os programas mais usados de compressão sem perdas em geral associam uma técnica baseada em dicionário com uma técnica estatística.
    3. Transformações são métodos que por si só não comprimem os dados, mas são capazes de transformar dados que não seriam comprimidos ou seriam pouco comprimidos pelos métodos normais, em dados que podem ser mais facilmente comprimidos. São em geral usados para compressão com perdas de forma a eliminar a correlação entre os dados adjacentes e assim identificar quais dados podem ser eliminados sem prejuízo do resultado final. Um exemplo é a Transformada discreta de cosseno, usado pelos padrões JPEG, MPEG e PPT. Uma exceção é o método de Burrows-Wheeler, usado na compressão sem perda de dados.

    Sequência: "Referência Bibliográfica".