Amy Winehouse entrou para o grupo dos que morreram jovens. Jimi Hendrix, Jim Morrisson, Janis Joplin e Kurt Cobain, juntos a Amy, por coincidência ou não, faleceram aos 27 anos.
Amy viveu intensamente e sempre fez o que quis e o que era certo para ela. A teoria de Amy se enfatiza quando, mesmo sabendo que sua carreira artística estava por um fio, ela continuava sendo uma garota irresponsável, mas que nunca deixava de ser Amy. Foi ousada no profissional quanto no pessoal. Ela é um exemplo de erros? Ninguém é capaz de afirmar se o que ela fez foi certo, porque o certo para ela não é o certo para mim e nem para você. O certo é pessoal e intransferível.
Amy Winehouse foi fascinante, sempre foi ela mesmo, como um trem de pensamentos que se descarrilha: difícil se concentrar nos shows, distraída, as vezes até com certo ódio nos olhos. Amy esteve nesse mundo e por isso é impossível ignorar sua passagem. O que foi errado é que ela nasceu em uma geração que não era a dela, mas viveu como se estivesse junto às décadas de 1970 e 1980.
Ela simplesmente se "usou e abusou" com seu próprio estilo. Abusou muito de sua energia criativa e, portanto, as letras de suas músicas nunca ficarão inutilizáveis. E quando se olhar um cabelo preto, olhos de medo, uma lágrima: fantasiaremos Amy.
A cantora em destaque construiu sua carreira balançando para frente e para trás, foi-se levando embora. Sempre queria algo novo, mas em busca do mesmo prazer físico, moral e talvez até ético. Não é o tipo de ninguém porque ela é única. Então, de propósito, Winehouse deixava seu "casaco" cair, não conseguia evitar sua lógica alcoólica. Dentro de sua mente não se via na poça, na fossa; porém, conseguiu o que quis, não podia evitar.
Onde está a moral da história?