Neste último domingo, li uma nota em um jornal bem popular de Belo Horizonte, em que um colunista que não me recordo o nome, fazia críticas a educação: "Se aumentar o muro da escola vira Febem; se cobrir com uma lona vira circo."
Não adianta apenas abrir questionamentos sobre a educação nacional, que seja ela os ensinos: fundamental, médio e superior. O que se faz necessário hoje e agora é banir as promessas e fazer acontecer. Não adianta nossa querida Dilma dizer que está construindo, ampliando e reformando escolas, o que precisa mesmo é de professores capacitados, preparados e incentivados para se tornarem verdadeiros educadores.
Por causa da ampliação do ensino básico, o desempenho estudantil nas instituições de ensino superior caiu. O governo ampliou escolas e cursos sem que ampliasse na mesma proporção o número de professores formados e os recursos disponíveis e, assim, comprometeu gravemente o desempenho estudantil. Aumentar o quantitativo de escolas não quer dizer que aumenta sua qualidade.
Prova disso, que eu mesmo sendo jornalista por formação, através de uma autorização (CAT), leciono em escolas estaduais desde 2009. Tenho certeza que mesmo sem formação em licenciatura consegui desenvolver um bom trabalho. Percebi ao londo desse tempo, que os verdadeiros profissionais (de forma quase geral) estão desanimados e visando apenas o baixo salário pago pelo governo. Infelizmente isso é uma realidade, mas que pode ser mudada.
Outro fator importante que preciso ressaltar nesta nota, é a falta de pesquisa nas universidades privadas. Isso compromete o desenvolvimento do país. Atenção senhores políticos, vamos dar mais atenção a educação, afinal, ela é o alicerce para a a construção de um país mais justo e humano! É o futuro do país que está em jogo, ou vocês acreditam que o mundo acabará em 2012?
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