domingo, 27 de fevereiro de 2011

Carta de um ‘quase’ suicídio...

Um homem também pode chorar.
"Para quem se interessar,

          Falo na língua de um covarde que não aproveitou quase nada da vida. Simplório eu? Talvez! Experimentei o óbvio. Esta nota deveria ser bem mais fácil de ser compreendida. Todos os “avisos” que recebi durante todos esses anos (é o meu constrangimento que posso chamar de ética envolvida com a minha não independência) foram provadas como verdadeiras, mas propriamente não acredito. Eu não sinto inspiração para criar uma música, um poema ou simplesmente uma carta de amor. Me sinto culpado de alguma coisa que ainda não sei o que é. Queria estar em um backstage, as luzes se apagando e o rugido enlouquecido da multidão começando. Isto não afetava Kurt Cobain, mas me afetaria muito, parece que adoro e gosto do amor e da admiração da platéia, o que é algo que eu admiro e invejo de quem experiencia.
          O fato é que eu não posso enganar ninguém, nenhum de vocês que estão lendo esta porcaria agora. Simplesmente não é justo com você nem comigo, muito menos com Kurt. O pior crime que cometi foi o de afastar as pessoas, enganando-as de alguma forma, fingindo que eu estava curtindo, me sentindo feliz, me divertindo muito. Às vezes sinto que eu deveria levar uma surra de mim mesmo. Não consigo buscar forças para a inspiração chegar. Uma vez busquei forças para tentar escrever algo bonito, e eu gostei disso, apesar de ter deletado a inscrição. Deus, acredite em mim, eu quero ser feliz com a inspiração que ainda não tenho. Sei que não é o suficiente. Eu aprecio o fato de saber que amigos conseguem e me comovo. Devo ser um idiota mesmo, um narcisista. Sou muito sensível, preciso estar ligeiramente sobre efeito de algum "entorpecente" para recobrar o entusiasmo da vida. O que passei quando era criança é melhor ser esquecido. Nos últimos três dias, comecei a “desgostar” mais de mim e de todas as pessoas que conheci, exceto uma. Não consigo superar a frustração, a culpa e a empatia que eu tenho por alguns.
          Acredito de ter bondade, simplesmente eu acredito muito nas pessoas. Acredito tanto, que isto me faz sentir fudidamente triste, porque acabo me decepcionando. Sou um cara do signo de peixes, triste, acho que ninguém me dá atenção que preciso e necessito, não deixei de acreditar em Deus, mas não sou mais um devoto cristão. Por que você está lendo isso? Simplesmente relaxe e curta as pessoas que gostam de você! Não sei se consigo fazer o mesmo! Sonhei que tinha uma esposa que era uma Deusa e que transpirava ambição e empatia, e filhos, que me lembrava bastante o jeito que eu costuma ser, cheio de amor e alegria. Não suporto pensar em não ter felicidade. Vou me tornando uma pessoa infeliz, autodestrutivo, um quase roqueiro da morte, coisas que eu estou conquistando lentamente, mas estou. Hey, eu estou legal, “tô de boa”, não sou muito agradecido por isso, mas desde os 14 anos me tornei odiável perante as pessoas que conheci. Para os outros que conheço parece fácil ter felicidade. Talvez porque eu amo e sinto muita dó das pessoas, eu acho. Obrigado aos que chamo de amigos, todos, do fundo da minha alma, pelas conversas e demonstrações de preocupação durante os últimos tempos. Eu sou muito de lua, igual a Kurt! Não tenho mais aquela paixão, aquele amor. Então, lembre-se: é melhor apagar de uma vez do que ir sumindo aos poucos, assim machuca mais, porém o alívio é mais rápido. Acredito nisso.
          Paz, Amor, e muita felicidade para você que leu esta carta de um quase suicídio. E se ainda não entendeu a palavra "quase", é porque não vou me matar como fez Kurt Cobain. Não seria tão louco! Mas "(...) minha dor hoje é tão intensa, que acho que a alegria é uma doença e a tristeza é a minha única saúde..."

Frances e Courtney, eu estarei em seu altar.
Por favor, continue, Courtney, pela Frances.
Para que a vida dela seja muito mais feliz sem mim. EU AMO VOCÊS. EU AMO VOCÊS."

A carta de suicídio de Kurt Cobain (Vocalista do Nirvana) serviu de empréstimo para um talvez começo de “inspiração”. Frances é a filha de Kurt e Courtney a esposa, citadas na carta acima.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O "impactante" retorno de Britney...

Cena do novo videoclipe de Britney Spears
          Alguns dias atrás, recebi a indicação de um clipe de Britney Spears para que eu pudesse comentar, criticar sobre o novo trabalho da cantora pop. Confesso que demorei um pouco para chegar à uma conclusão definitiva sobre Britney. O fato é que, não tem como chegar a uma conclusão definitiva, no que se trata de Britney Spears pode se esperar de tudo. Tenho minhas conclusões sobre a música e o videoclipe, mas do retorno da cantora, não posso afirmar nada, aliás, ninguém pode. Agradeço ao seguidor deste blog, o psicólogo Everton, por ter feito a indicação. Pois bem, vamos a crítica? (rs).

O Retorno de Britney Spears...

          Britney Spears ficou afastada do showbusiness por um longo tempo. Desde 2009, quando lançou Circus, a princesinha do pop não aparece nas principais playlist's mundiais. Nesse tempo, surgiu Lady Gaga, Willow Smith e, Rihana e Katy Perry ganharam mais espaço no mercado pop. Com tudo isso, o trabalho de Britney não seria nada fácil para tentar voltar ao topo das paradas.  Na madrugada do dia 18 de fevereiro, a cantora lançou na MTV Americana o clipe de Hold It Against Me, ainda na incerteza de um recomeço perfeito.

Sobre a música Hold It Against Me...

          A música tem uma letra pouco expressiva, mas já se tornou ouvida e solicitada em rádios em todo o mundo. A letra um pouco vulgar tem a cara de Britney, mas claro, é o efeito Britney Spears introduzido sempre em seus trabalhos. Não gostei da canção, não condiz muito com a produção do videoclipe. O diretor não soube intercalar música e vídeo, gerando assim conflitos entre algumas partes do clipe. De certa forma, a música provoca as concorrentes de Britney, e não acho legal este jeito Spears de ser, sempre provocando e causando situações embaraçosas. Mas também, se não fosse assim, não Seria Britney Spears. Confira abaixo um trecho da tradução da música:

"Ei, você aí em cima, por favor me perdoe se eu estou vindo muito forte. 
Odeie fixar a vista em mim,  mas você está ganhando, e eles estão jogando fora minha canção favorita.
Assim, entre um pequeno mais íntimo, sussurram em seus ouvidos .
Faça esta pergunta clara, pequena sabe como você se sente agora?  
Se eu dissesse que meu coração está batendo alto? 
Se nós pudéssemos escapar da multidão de alguma maneira?  
Se eu dissesse que eu quero seu corpo agora?
Vá! Segure isto contra mim.  
Cause! Você sente como se estivesse no paraíso.  
E eu preciso de uma férias hoje à noite.         
Ei, você poderia pensar que eu estou louca!" 

    
O videoclipe de Hold It Against Me...



          O videoclipe começa com a inscrição "Earth 2011 - Terra 2011" e com a queda de um meteoro. No lugar da queda está Britney Spears. Dá-se a entender que é o começo de uma nova era, ou de um renascimento de uma nova Britney. Acho que para esta introdução caberia melhor uma Fênix, uma vez que a ave é o símbolo do renascimento, a que surgiu das cinzas para um novo começo.
          Com as coreografias usadas no clipe, me lembra muito uma cópia de Lady Gaga. Curioso é notar também, que Spears usa do video como uma forma de produzir merchandising, a produção nada mais é que uma ferramenta de marketing formada pelo conjunto de técnicas responsáveis pela informação e apresentação de produtos da cantora. No videoclipe, aparece a princesinha do pop usando seu perfume Radiance e Make up's da mesma linha de produtos Britney Spears.
          Acho interessante comentar, que em determinadas partes do clipe, aparece cenas de produções passadas da cantora em televisores, como se tivesse formado um casulo de Britney. Até mesmo pela forma arredondada do cenário. A Cantora cresce e aparece em cenas de alta tecnologia. No que se diz respeito de Britney, seus videoclipes sempre trazem futurismo e tecnologia.
          O momento mais impactante do vídeo, é quando a loira começa a lutar. A cena em slowmotion  ficou perfeita! Porém, é a parte em que acho que Britney desafia suas concorrentes, de um jeito talvez não convencional para uma concorrência, a violência. Mas como disse, se tratando de Britney Spears, pode se esperar de tudo. O ponto de interrogação no fim do vídeo, entendo como a incerteza de um novo sucesso, soou com uma negatividade, no meu ponto de vista, é claro! O clipe de Hold It Against Me cumpre seu papel como vídeo de pop. Tem coreografias, sofrimentos, sorrisos e muita sensualidade de Britney. É um trabalho nada original, mas que já caiu no gosto dos fãs não pela qualidade, e sim pela representatividade do nome BRITNEY SPEARS.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

"Cerveja atrasa a morte"


          Recebi este vídeo por e-mail hoje, e mais uma vez percebi que nossas propagandas de cervejas não são nenhum pouco criativas. Infelizmente, na mairoria das vezes,  as campanhas publicitárias brasileiras investem em mulheres atraentes para divulgar as marcas de cervejas presentes em nosso país. Dessa forma há um apelo forte sobre a marca, incentivando talvez, o consumo da cerveja para conquistar garotas. Já estamos enjoados de publicidades assim.
          Precisamos, nós comunicadores sociais, alcançar um novo patamar, tentar criar algo novo, inédito para o público brasileiro. A maioria das campanhas publicitárias de cervejas estrangeiras, trabalham de forma séria, mas com uma dose de humor, o que atrai muito a minha atenção. Também não posso negar que, as publicidades do Brasil que envolvem cervejas dão certo, de fato as campanhas que vemos na televisão atrai o público. Talvez seja esta atração, a onda do "Experimenta! Experimenta!" ou "Cervejinha? Cervejão!!!"  que mantém o público fiel as marcas nacionais.


Foto divulgação.

Informações Adicionais:
      
          A Cerveja IPA Greene, que está presente no comercial acima, é inglesa tipo pale ale. É uma cerveja forte e escura, caracterizada pelo sabor fresco, lupuloso e com um paladar limpo e amargo. IPA significa Índia Pale Ale, um tipo de cerveja particularmente fermentada para ser exportada para a Índia na época da Raj.
          O lúpulo tem um efeito preservativo. Uma quantidade incomum de lúpulos foi usada no processo de fermentação para conservar a cerveja durante a longa viagem, da Inglaterra até a Índia. Greene King IPA é fermentada em Bury St. Edmunds por mais de 100 anos e até hoje tem o sabor e aroma distinto, fresco e lupuloso. Sua graduação alcoólica é  de 3,6% vol - 500ml. (Fonte: www.greenekingipa.co.uk)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

São divulgadas no G1 imagens premiadas no World Press Photo 2011

          Navegando pelas águas turbulentas da internet, encontrei no G1, canal de notícias da Globo, fotografias premiadas no Word Press Photo, que premia as melhores imagens jornalísticas do mundo. A  missão do Word Press Photo é encorajar os altos padrões profissionais em fotojornalismo e promover uma troca grátis e irrestrita de informação. A Fotografia de Imprensa Mundial aponta para apoiar o fotojornalismo profissional em larga escala de nível internacional. Atividades de promoção incluem uma competição anual, criando maior visibilidade para a fotografia de imprensa.

           Segue abaixo as fotografias vencedoras do word Press Photo:


Jodi Bieber/Time/Reuters
           O sul-africano Jodi Bieber, da revista 'Time', ganhou o ‘World Press Photo’ 2010 com imagem de Bibi Aisha, uma jovem de 18 anos da província de Oruzgan, no Afeganistão, que teve a orelha e o nariz cortados pelo próprio marido. Uma foto triste que mostra o drama de uma jovem afegã. Acredito que esta foto tenha sido vencedora pela triste história de Bibi Aisha, do que propriamente o que a imagem representa. É uma foto simples que revela o terror da jovem. Curioso é notar que, mesmo com as deformações no rosto, Bibi Aisha faz pose para a fotografia.
 
Reinhard Dirscherl/AP

          O fotógrafo alemão Reinhard Dirscherl ganhou o 2º lugar na categoria natureza simples, com a imagem de agulhões-bandeira atacando um cardume de sardinhas. É uma imagem bonita sim, não me resta dúvida, porém é meio confusa. Para os leigos, não se sabe quais são os agulhões-bandeira e quais são as sardinhas. Acho que o alemão não foi merecedor do prêmio.


Stefano Unterthiner/National Geographic/AP

           O italiano Stefano Unterthiner ficou em 2º lugar na categoria histórias da natureza, com a imagem de cisnes ao amanhecer em Hokkaido, no Japão. Imagem espetacular, parece de mentira. Mais bonito que os cines, é o céu que aparece ao fundo com uma cor impressionante. Os cisnes parecem que estão deslizando sobre o gelo. Simplesmente fantástico!


Riccardo Venturi/Contrasto/AP
          O italiano Riccardo Venturi ganhou a categoria notícias gerais, com a imagem que mostra o antigo Mercado de Ferro de Port-au-Prince, no Haiti. Por mais triste que pareça o momento retratado, as fotos mais bonitas são as que tem fogo. Riccardo foi muito feliz em retratar a dor do joven haitiano e ao fundo o fogo corroendo o antigo Mercado de Ferro. Brilhante!


Seamus Murphy/VII Photo Agency/AP
          Imagem de Julian Assange, fundador do WikiLeaks, feita por Seamus Murphy ficou em segundo lugar na categoria 'pessoas'. Acho que qualquer pessoa que fotografasse Julian, seria premiado. O cara em destaque, é comentado pelo mundo inteiro sobre suas revelações dos EUA a outras nações. Não achei nada demais, a não ser pela mão que segura um gravador, na parte direita e em baixo da imagem. Talvez uma tentativa de pegar explicações sobre as declarações de Julian, no site WikiLeaks.


Davide Monteleone/Contrasto/AP
          Davide Monteleone ficou em segundo lugar na categoria 'artes e entretenimento'. Acredito que esta fotografia foi pura sorte, não foi planejada. Talvez por isso tenha sido premiada, porque se tivesse sido produzida, os olhos da modelo da direita estariam com mais destaque, e os olhos da modelo da esquerda não estariam estrábicos. Mas com certeza é uma imagem bem interessante.


Joost van den Broek/De Volkskr/AP
          Joost van den Broek ficou em segundo lugar na categoria 'retratos', com imagem de marinheiro russo. Para algumas pessoas esta imagem pode ser comum demais, e nem merecer um prêmio. Porém, ela representa uma expressividade muito alta, apresenta também uma cumplicidade enorme, parece que é um familiar se formando na Marinha Russa.


Omar Feisal/Reuters/AP
          Imagem de homem carregando tubarão nas ruas de Mogadíscio, na Somália, rendeu primeiro lugar a Omar Feisal na categoria 'cotidiano'. Com certeza não é uma imagem que vemos todos os dias. Imagem rara e que deve ser aplaudida. O que me intriga é: para onde o homem estaria levando o tubarão.  


Martin Roemers/Panos Pictures/AP
          Fotógrafo Martin Roemers ganhou 1º lugar na categoria 'história do cotidiano', com imagem de Calcutá, na Índia. Esta imagem é linda. Interessante é notar que "carroceiros" disputam as mesmas vagas dos carros nas ruas da Índia.


Adam Pretty/Getty Images/AP
          Adam Pretty ficou com o 1º lugar na categoria histórias esportivas, com imagem do britânico Thomas Daley competindo nos saltos ornamentais. Não gostei desta imagem. Ao meu ver, não seria premiada em concurso algum. É contemporânea, porém sem atração nenhuma.


Daniel Berehulak/Getty ImagesAP
          Daniel Berehulak ficou em 1º lugar na categoria 'notícias' (pessoas), com imagem de vítimas da enchente no Paquistão. É uma foto marcante, uma imagem que explica bem a realidade do ocorrido, mas muito comum. Há imagens melhores na categoria 'notícias' (pessoas). O julgadores do Word Press Photo foram infelizes na escolha.


Andrew Biraj/Reuters
          Andrew Biraj ficou em terceiro lugar na categoria 'cotidiano', com imagem de estação de trem superlotada em Bangladesh. Imagem impressionante! Como é que as autoridades de Bangladesh não olham por isso? É um descaso total.  Esta foto é magnífica e bem curiosa.

         Ainda falta uma imagem. Quando encontrei estas fotografias no G1, ontem, havia também uma, em especial, que foi retirada do "ar", devido o impacto que causaria nas pessoas. A imagem apresenta uma criança morta sendo jogada por cima de vários corpos encontrados no terremoto do Haiti. A imagem é impressionante. Uma vez que a imagem estava sendo publicada com intuitos artísticos, não vejo o porque da retirada da fotografia, que ao mesmo tempo era magnífica e triste.

Fontes:

 http://g1.globo.com/mundo/fotos/2011/02/confira-imagens-premiadas-no-world-press-photo.html

http://www.worldpressphto.org/

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Michael Jackson: The Experience

A produtora do game garante sucesso nas vendas
            Mais essa agora! Só o que me faltava. Quer dizer, acho que vou me surpreender muito ainda, porque depois de um documentário sobre a vida de Justin Bieber, aparece agora o novo game de Michael Jackson.
          Depois do sucesso da franquia Just Dance a Ubisoft achou que era hora de dedicar um game do gênero a um único artista: o Rei do Pop.
          Pela crítica, o melhor do jogo são as músicas: As canções de Michael Jackson. E se divertir vendo seus parentes se esforçando para dançar como ele. Mas se apresenta como um jogo muito simples. Apenas escolha uma das músicas e dance. Sem modos especiais, os únicos bônus são vídeos tutoriais de dançarinos.
          A cena pode ser cômica: você chega com o jogo em casa e sua mãe dá um grito de alegria ao saber que irá testar o “Michael Jackson: The Experience”. Tira o Wii do quarto, instala na televisão da sala e começa a sessão de dança. Logo que o game começa a carregar, o cantor aparece fazendo um Moonwalk, o famoso passo em que se anda lentamente para trás. Você imagina que deve ser aquela abertura digna dos clipes do cantor ou algo parecido com o trailer empolgante do título. Mas logo vem a desilusão.
         O menu surge sem muitas surpresas. Ou você escolhe dançar uma das músicas disponíveis, ver o tutorial ou acessar a base de vídeos desbloqueáveis. São 26 opções de músicas. Mais da metade é bem conhecida por aqui. A Ubisoft não se esqueceu de Thriller, Beat It e Black or White. Mas não há nada dos tempos do grupo The Jackson 5.
          Parece bem divertido, mas não gastaria meu suado dinheiro em um jogo de Michael Jackson. E, mesmo depois de morto, o "cara" ainda continua a vender produtos com seu nome. Ele é o artista que mais lucrou depois de morto, tenha a certeza disso. Mas, você se habilita a experimentar ser Michael Jackson?  

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Documentário sobre Justin Bieber (Never Say Never) estréia este mês

Cartaz de divulgação do filme Never Say Never.
          O filme Justin Bieber: Never Say Never (Nunca Diga Nunca), será lançado mundialmente no dia 11 de fevereiro, mas nos cinemas do Brasil no dia 25 de fevereiro, sexta-feira. É um documentário que conta a história do cantor, desde a infância até os dias de hoje. Justin teve as suas apresentações vistas no Youtube por Scooter Braun, levou para Usher que ficou encantado pela voz e logo assinou um contrato.
          O filme foi dirigido por John Chu e terá imagens de shows e arquivos familiares. Muitos fãs estão ansiosos pelo lançamento. O filme poderá ser visto também em 3D.
          É difícil imaginar que um adolescente de apenas 16 anos já tenha alguma experiência para contar em biografias e em um documentário. Os agentes de Justin estão bancando os espertos e fazendo de tudo para vender produtos do astro adolescente, o que me preocupa é o risco enorme que o garoto corre com tamanha visibilidade. Para quem ainda não sabe, ele já está sofrendo problemas de saúde, desgastes emocionais, devido o alto número de shows.
          Quem não queria estar no lugar de Justin Bieber? Milhões de dólares na conta bancária, fama e vida boa. Mas também há consequências com isso tudo. Acho que os agentes do garoto não estão preocupados com ele e sim com a renda que gera com o nome Justin Bieber. Com certeza este documentário trará recorde de bilheteria nos Estados Unidos e, apostaria um recorde aqui no Brasil também.
          Confesso que não gosto do estilo do garoto, não ouço suas músicas, tampouco sei de sua vida. O que me chamou a atenção para postar sobre Justin, foi o cartaz e o trailer do filme que vi em um cinema de Belo Horizonte/MG. Acho que a produção cinematográfica ficou legal e interessante, por isso estou curioso para verificar o resultado. Vou assistir com certeza! "Nunca Diga Nunca" é uma frase que carrego sempre comigo.
          Assista ao trailer do filme Justin Bieber “Never Say Never”:

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Conheça um pouco mais: Fotos da Banda Granell

Segue aí algumas imagens da Banda Granell, uma promessa da música pop. O som "dos caras" é bem diferente, é um estilo próprio, denominado como um pop alternativo. As fotos a seguir são de autoria da Banda.
 
Logomarca da Banda




Momento de gravação em estúdio profissional
 

Integrantes da Banda Granell dão entrevista para uma rede de TV local












 

Making off da gravação do clipe "Pra você".
  
Foto de divulgação da banda.












Foto de divulgação.

Making off do clipe "Pra você".

Making off da gravação do clipe da música "Pra você".



















 
Para saber mais sobre esta banda, visite a página www.palcomp3.com/granell.
Baixe as músicas e assista aos vídeos.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

ESTILO PRÓPRIO: Banda GRANELL tem como característica o pop alternativo

“Nada é aquilo e ponto final, sempre há possibilidade de inovar. Esse é o caso do pop, que permite uma ampla liberdade de criação e mistura de ritmos. Foi com base nessa junção que formamos nossa característica.”
Ênio Torres, vocalista da Banda Granell.

          A banda Granell é da cidade de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, é formada pelo baterista Lucas Medina e pelos irmãos Enio Torres (vocalista e guitarrista) e Josué Torres (baixo). Eles estão juntos há quase dez anos, trabalham com um mix do pop, rock e funk americano, produzindo um som diferenciado. O estado de Mato Grosso do Sul é conhecido por exportar talentos da música sertaneja, mas os meninos criaram um estilo próprio e acabam de finalizar o primeiro CD.
          Apesar de já conviverem juntos há mais tempo, o projeto da banda começou no ano de 2003, mais foi colocado realmente em prática apenas no início de 2006, com letras que trazem mensagens de esperança, amor e crítica social.
          O reconhecimento do trabalho veio após o lançamento do clipe Pra Você, no site You Tube. O vídeo conseguiu mostrar o estilo musical que a Banda Granell oferece. O sucesso do clipe postado foi tão grande que despertou interesse da MTV, Multishow, e de algumas TVs regionais.
          O primeiro CD recebe o título de Granell, contém dez faixas, sendo sete compostas pelo vocalista Ênio Torres. O álbum contém desde canções românticas a versões mais agitadas. Tem influência dos mais diversos estilos musicais que vão de Jamiroquai, Journey, Cold Play, Lulu Santos, Tim Maia, Hot Hot Heat, The Killers, Men at Work, Lenine, David Matheus Band, Maroon 5, kings of Lions, P.O.D, etc.
           Quem tiver interesse em conhecer a história da banda e baixar suas músicas, pode acessar o site www.palcomp3.com/granell.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Hollywood tem dois projetos sobre história do sequestro de Ingrid Betancourt

          Os longos anos de cativeiro de Ingrid Betancourt ganhará uma produção cinematográfica em Hollywood. A produtora The Kennedy/Marshall adquiriu os direitos para fazer o filme baseado no livro, "Não há silêncio que não termine", de Ingrid Betancourt. O livro já está sendo adaptado para um roteiro.
          Já a cineasta Betty Kaplan, interessou pelo drama do marido de Ingrid. Betty garantiu os direitos para contar na tela as histórias dos livros "Ingrid e eu", "Uma liberdade agridoce" e "Buscando Ingrid", nas quais Juan Carlos Lecompte, cônjuje de Betancourt, narra o seu amor por ela e todas as tentativas que fez para libertá-la.
          O filme baseado no livro da ex-senadora deve focar os tensos momentos de cativeiro e a operação do exército colombiano para a libertação dos reféns, enquanto o projeto que explora a perspectiva do marido deve centrar-se no drama vivido por ele durante anos, mostrando as tentativas de libertação de sua esposa, Ingrid Betancourt.
          Baseando-se no meu ponto de vista, a melhor produção cinematográfica seria a do livro de Ingrid, "Não há silêncio que não termine". Por quê? Se for falar de drama, o melhor a ser explorado, é o drama de Ingrid Betancourt, que passou mais de seis anos em cativeiro sobre fortes ameaças de guerrilheiros das Farc. Tudo bem que o drama vivido por Lecompte tamém é forte. Porém quem sofreu mais? O que seria de mais interesse público? Claro que é a história de Ingrid. Não quero assistir um filme que mostre um marido tentando junto ao governo colombiano uma libertação para sua esposa, quero assistir de fato uma história contundente, que narre os fatos do cativeiro, que mostre os chontos, as caletas, as trilhas de fuga, que conte o drama vivido na perspectiva de um refém e não a trama de um "marido abandonado".

Esta postagem é dedicada a minha aluna Aline Souza e my brother David Reginaldo, meus novos seguidores.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Vergonha: Em meio a selva, futilidades vinham a mente de Ingrid Betancourt

          Lendo o livro de Ingrid Betancourt, encontrei na página 342, no 51° capítulo, chamado de A rede, um estranho e absurdo comentário da ex-prisioneira, após jovens guerrilheiros matarem uma cobra:


                                                                                                         Foto ilustrativa

          "Depois de tê-la matado, os jovens haviam estendido a enorme pele para secar, esticada entre varas. Ela fizera a alegria de milhares de moscas varejeiras que giravam à sua volta, atraídas pelo cheiro imundo que ela emanava. A pele ficara ao relento, enfrentando as intempéries durante semanas. Apodrecera, e eles terminaram jogando-a no buraco do lixo. Eu tinha pensado em todas as bolsas de luxo que haviam se perdido naquela operação. Eu não parava de pensar nisso e achei até obsceno ter pensado assim."
          No 52° capítulo, Venda de esperança, mais um pensamento de futilidade:


                                                                                                         Foto ilustrativa

          "Mas o Índio me deixava sonhando. Ao pronunciar a palavra "liberdade", ele abrira a caixa que eu mantinha fechada com duas voltas da chave. Não conseguia mais conter a onda de divagações que me submergia. Eu via meus filhos, meu quarto, meu cão, minha bandeja do café da manhã, as roupas passadas, o cheiro de perfume, mamãe. Eu abria a geladeira, fechava a porta dos banheiros, acendia a luz de cabeceira, usava salto alto. Como jogar tudo isso de novo para o esquecimento? Eu tinha um desejo enorme de voltar a ser eu mesma."
          Já no 54° capítulo, em A marcha interminável, a contradição:
          "Debrucei-me sobre a panela. Era mesmo macaco. Eles o tinham pelado e cortado em pedaços, mas dava para identificar os membros, braços, antebraços, coxas etc. Os músculos estavam colados aos ossos, de tanto tempo que ficaram assando, provavelmente em carvão de madeira. Não consegui comer. Eu achava que estaria me submetendo a uma experiência antropofágica."

          Pois bem, em plena selva amazônica, Ingrid Betancourt sobre forte ameaças dos guerrilheiros, conseguia pensar em bolsas de couro de cobra e até em sapatos de salto alto. Quanta futilidade! O que me espanta, foi a queda de Ingrid em meio a suas palavras, caiu em contradição. Viu uma cobra morta sendo jogada no lixo, pensou em bolsas. Quando viu carnes de macaco assadas, não quis comer dizendo que seria uma experiência antropofágica. Foi questionada por Lucho se partcipava do grupo GreenPeace. Mas o objetivo deste grupo não é preservar a fauna e flora mundial? Por quê pensou em bolsas então, quando viu uma cobra? (...) Mais um enigma não esclarecido por Ingrid Betancourt.

Em especial, esta postagem é dedicada a Bruno Wolff, meu novo seguidor.