domingo, 24 de novembro de 2013

EE dá mais valor a títulos passados do Corinthians do que aos atuais campeões Cruzeiro e Atlético/MG

Apresentadores do Esporte Espetacular.
      IBOPE. Esta é "a palavra"! A Rede Globo de Televisão perdeu muito dinheiro este ano por conta dos títulos conquistados por Atlético/MG (Libertadores) e Cruzeiro (Brasileiro) e agora tentar recuperar a audiência mostrando o passado de títulos do Corinthians no programa Esporte Espetacular de hoje (24/11/2013).
      É possível quase que afirmar que o time paulista tenha a maior torcida do Brasil e por isso as matérias e reportagens devem ser destinadas a este público. Porém, a Globo deixa de valorizar os principais times vencedores de 2013. Isso é um erro, mas o que realmente a emissora quer é o IBOPE: para vender anúncios e não está nem aí para o telespectador. Na reportagem de hoje Cruzeiro e Atlético/MG passam a ser passado e Corinthians é a atualidade, um jogo de inversões. Só me basta lamentar este episódio.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Bunda brasileira continua famosa

      Depois de site brasileiro (globo.com) publicar notícias hoje (20/11/2013) da rasteirinha lançada por Anita, tipos de sobrancelhas usadas por Megan Fox, estilo de grávidas famosas, cantinho de trabalho da atriz Sophie Charlotte e do rei do camarote com uma coelhinha da Play Boy, não foi absurdo ler que jornal da Croácia comemorou a vaga na Copa com uma foto de uma bunda brasileira estampada na capa. Triste!
      O jornal 24 Sata, da Croácia, não fugiu do estereótipo e estampou a foto de uma bunda na sua capa para referir-se à classificação do país à Copa do Mundo de 2014. O veículo escreveu a frase "aqui estamos" sobre a a imagem de um corpo feminino, vestido com as cores do Brasil.
      A Croácia garantiu sua quarta participação em Copas ao vencer a Islândia nas Eliminatórias da Europa, por 2 a 0, nesta terça-feira. Após empate sem gols no jogo de ida, Mandzukic e Srna balançaram a rede em Zagreb.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Under The Dome

Under The Dome - Sob a cúpula.
        Under the Dome segue a história dos moradores da pequena cidade de Chester’s Mill. Presos sob um misterioso domo (redoma - como está sendo chamado) que surgiu no céu, e liderados por um veterano da Guerra do Iraque, os moradores se unem para manter a ordem e lutar contra a barreira que os isola do resto do mundo.
        Nos três primeiros capítulos apresentados pelo canal Warner e reprisado pelo canal TNT mostra uma história empolgante e cheia de mistérios. Mistério: palavra esta que deve permanecer por toda a temporada. A cidade está se desfazendo através do pânico e um pequeno grupo de pessoas tentam manter a paz e a ordem ao mesmo tempo, tentando descobrir a verdade por trás da barreira e como escapar dela.
        Seria difícil imaginar uma série de TV tão boa quanto The Walking Dead e o que pode acontecer é Under The Dome arrastar mais fãs que TWD. Não seria difícil!
        Originalmente anunciada em novembro de 2009, a produção não foi para frente até que, dois anos depois, Vaughan foi contratado para adaptar o romance como uma série e, em seguida, apresentar para o canal a cabo Showtime. Foi anunciado em novembro de 2012 que a CBS tinha encomendado um piloto e treze episódios de Under the Dome.
        Um teaser trailer foi criado especialmente para o Super Bowl 2013. Em vez de mostrar imagens, o teaser dirigiu os telespectadores para o site oficial da série, onde eles poderiam colocar seu endereço e código postal para simular fotos de como suas casas e vizinhança ficariam "sob a cúpula".

Elenco:

  • Mike Vogel como Dale "Barbie"
  • Rachelle Lefevre como Julia Shumway
  • Natalie Martinez como Linda Esquivel
  • Britt Robertson como Angie McAlister
  • Alexander Koch como Junior Rennie
  • Nicholas Strong como Phil Bushey
  • Colin Ford como Joe McAlister
  • Jolene Purdy como Dodee Weaver
  • Aisha Hinds como Carolyn Hill
  • Jeff Fahey como Howard "Duke" Perkins
  • Dean Norris como James "Big Jim" Rennie
  • Mackenzie Lintz como Norrie

  •       Apesar de estar no início da temporada, já é possível encontrar os treze episódios da primeira temporada na internet, o link está abaixo. Confira!

    domingo, 17 de novembro de 2013

    Já é um sucesso: CAMPO BELO MUSIC AWARDS!

    O CB Music Awards é promovido pelo Jornalista Thalles Rezende.
          Ao promover o CAMPO BELO MUSIC AWARDS confesso que não esperava por tamanha repercussão. O que seria um projeto simples, hoje passa a ser um desafio do tamanho da China. Caros amigos, tive 52 indicações entre cantores, grupos e bandas, quanta gente nesta cidade promove a cultura musical e quase ninguém sabe. Mas isso não é culpa nossa. Uma cidade deve ser administrada por projetos e isto não nos pertence.
          Não vou ficar aqui lamentando o que a Prefeitura Municipal deveria valorizar, pois bem, vamos ao que interessa: o Campo Belo Music Awards. Está sendo promovido pelo meu blog e estou fechando parcerias para tornar um evento grandioso. Muitas pessoas já entraram em contato e devido as promessas, tem tudo para dar certo e, pode ser que o evento ocorra somente em janeiro de 2014, mas a votação será ainda neste ano.
          Peço que já comecem a divulgar isso na cidade, não tenho grana para anunciar em rádios, tvs ou carros de som. Vamos num verdadeiro boca-a-boca. Divulguem!!!
          Também preciso que me envie os contatos (links do face) das seguintes bandas/cantores: Mistura de Cor; Thiago e Yvens; Banda do CEOM; Cantado; Sérgio Ferreira; Sergio Nilton; Erica Pereira Silva; Folha Seca; Thalita Nascimento e Santa Cecília. Já enviei uma mensagem via Facebook de como funcionará as inscrições e estes citados acima ainda não receberam. Vamos ajudá-los!
          Qualquer dúvida que tiverem me envie mensagens pelo Facebook ou aqui no blog. E quanto ao envio do questionário, não esqueçam da data, até quarta-feira, dia 20/11. Um forte abraço a todos os apreciadores da boa música!!!

    domingo, 10 de novembro de 2013

    Campo Belo Music Awards 2013

              Não é preciso dizer que a cidade de Campo Belo falta lazer e incentivo a cultura aos jovens. Pois bem, pensando assim, decidi criar o CAMPO BELO MUSIC AWARDS, um festival de música. Porém, já podemos dizer que estamos no final do ano e que não é possível montar um evento de grande porte assim tão rápido.
              Este ano serão prêmios simbólicos, através da internet, mas precisamente no meu blog (que está em manutenção). Ainda vou definir alguns critérios e regras de participação. A escolha será democrática!
    Já adianto algumas premiações: melhor artista feminino / melhor artista masculino / melhor banda, dupla ou grupo / melhor música / melhor álbum / artista do ano / artista revelação do ano / single do ano / trilha sonora / melhor artista gospel / melhor música gospel / melhor dançarino / melhor DJ / melhor música eletrônica. Ainda aceito sugestões.
              Eu preciso da ajuda e contribuição de todos. Recebi alguns nomes de artistas de Campo Belo e Região, mas preciso completar minha lista para que eu possa divulgar diretamente aos interessados. Segue abaixo:

    Azis
    Paulo Neto
    Thiago Morais
    Devon
    Ventos do Norte
    28 de setembro
    Santa Cecília
    Felipe Gomide
    Thalita Nascimento
    Batata
    Hugo Tarantini
    Gabriely Sousa e grupo (dançarinos)
    Jesus Moreira
    Dr. Doctor
    Destroy The Plagues
    Nidox
    Atuação Verbal
    Erika Pereira Silva

    Conhece mais alguém? Por favor me indique. Em breve mais informações!

    sábado, 2 de novembro de 2013

    Referência Bibliográfica

    AOS ALUNOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;


    1. AHOO, Alfred V.; ULLMAN, Jeffrey D.. Principles of Compiler Design (em inglês). Reading, Massachusetts, EUA: Addison-Wesley, 1977. 604 p. p. 1. ISBN 0-201-00022-9.
    2. BACH, Maurice J. The design of the Unix operating system. Upper Saddle River: Prentice Hall. 1990.
    3. BAL, Henri E.; GRUNE, Dick. Programming Language Essentials(em inglês). Wokingham: Addison-Wesley, 1994. 231 p. p. 10-11. ISBN 0-201-63179-2.
    4. BOVET Daniel P.; CESATI, Marco. Understanding de Linux kernel. 3.ed. Sebastopol: O'Reilly. 2005.
    5. COOPER, Torczon. Engineering a Compiler (em inglês). San Francisco: Morgan Kaufmann, 2003. p. 2. ISBN 1-55860-698-X.
    6. DOEFFINGER, Derek. The Magic of Digital Printing. [S.l.]: Lark Books, 2005. p. 24. ISBN 1579906893.
    7. DONALD, E. Knuth.  The Art of Computer Programming (em inglês). Volume 1: Fundamental Algorithms (2ª edição). 1973. Addison-Wesley, ISBN 0-201-03809-9.
    8. GUEZZI, Carlo; JAZAYERI, Mehdi. Conceitos de Linguagens de Programação. Rio de Janeiro: Campus, 1985. 306 p. p. 55.ISBN 85-7001-420-1.
    9. KEMPF karl. Historical Monograph: Electronic Computers Within the Ordnance Corps. Cap. 2, pp. 19-39. 1961.
    10. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
    11. LEWIS, Simon. The Art and Science of Smalltalk: An Introduction to Object-Oriented Programming using Visual Works (em inglês). London: Prentice Hall, 1995. 212 p.ISBN 0-13-371345-8.
    12. LIBERTY, Jesse. Programming C# (em inglês). 2ª ed. Beijing: O´Reilly, 2002. 629 p. ISBN 0-596-00309-9.
    13. LUTZ, Mark. Programming Python (em inglês). 2ª ed. Beijing: O´Reilly, 2001. 1255 p. ISBN 0-596-00085-5.
    14. MCKUSICK, Marshall K.; NEVILLE-NEIL, George V. The design and implementation of the FreeBSD operating system. Upper Saddle River: Addison-Wesley. 2004.
    15. MACLENNAN, Bruce J. Principles of Programming Languages: Design, Evaluation and Implementation (em inglês). 3ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1999. 509 p.  92;163-164;208;305-306. ISBN 0-19-511306-3.
    16. PACITTI Tércio; AKTINSON, Cyril P; TELES, Antonio Anibal de Souza (autor do apêndice 4a). Programação e Métodos Computacionais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 431 p.
    17. RUSSINOVITCH, Mark E.; SOLOMON, David A. Microsoft Windows internals. 4.ed. Redmond: Microsoft Press. 2005.
    18. SCHILDT, Herbert. C++: The Complete Reference (em inglês). 3ª ed. Berkeley: McGra-Hill, 1998. 1008 p. p. 256. ISBN 0-07-882476-1.
    19. SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 792 p. p. 108-131. ISBN 978-85-7780-791-8.
    20. SETHI, Ravi. Programming Languages: Concepts & Constructs (em inglês). 2ª ed. Reading, Massachusetts: Addison-Wesley, 1996. 640 p. p. 4-8. ISBN 0-201-59065-4.
    21. SILBERSCHATZ, Avi; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Operating system concepts. 7.ed. Hoboken: Wiley. 2005.
    22. SILVEIRA. Inclusão Digital e Software Livre, (2004) p. 74.
    23. STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles. 5.ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall. 2004.
    24. TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro: LTC. 1999.
    25. THOMAS, Dave. Programming Ruby 1.9: The Pragmatic Programmers´Guide (em inglês). Raleigh, North Carolina: O´Reilly, 2002. 930 p. ISBN 1-934356-08-5.
    26. http://embarcadosbasico.wordpress.com. (Acesso em 27 de abril de 2012.)
    27. http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-vista/using-your-keyboard. (Acesso em 28 de março de 2013.)
    28. http://www.guiadopc.com.br/dicas/5557/equipamentos-de-protecao-para-rede-eletrica-filtro-de-linha-estabilizador-nobreak.html. (Acesso em 07 de abril de 2013.)
    29. http://www.tecmundo.com.br/software/2239-60-aplicativos-essenciais-para-windows.htm. (Acesso em 07 de abril de 2013.)
    30. http://www.guiadopc.com.br/artigos/3394/as-10-principais-diferencas-entre-o-windows-e-o-linux.html. (Acesso em 07/04/2013.)

    Informação: pixel

    AOS ALUNOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;

    Pixel ou Píxel (sendo o plural pixels) (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Picture) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.

    Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes (exatamente 16.777.216). Em resolução de 640 x 480 temos 307.200 pixels, a 800 x 600 temos 480.000 pixels, a 1024 x 768 temos 786.432 pixels e assim por diante.

    Pixel de um monitor LCD.

    DEFINIÇÕES TÉCNICAS

    Um pixel não precisa representar obrigatoriamente um pequeno quadrado.
    As imagens mostram maneiras alternativas de se reconstruir uma
    imagem usando: um conjunto de pixels (píxeis), pontos, linhas e filtragem,
    respectivamente.

    Um píxel (pixel) é geralmente considerado como o menor componente de uma imagem digital. A definição de píxel é altamente dependente do contexto a qual a palavra está inserida. Por exemplo, pode ser "píxeis imprimíveis" de uma folha ou página, píxeis transportados por sinais eletrônicos, representado por valores digitais, píxeis em dispositivos de exibição como monitores ou píxeis presentes nos elementos fotossensores de uma câmera digital. Esta lista de definições não foi exaurida, e, dependendo de contexto específico, existem vários outros termos que podem ser sinônimos de píxel, tais como PEL, sample, byte, bit, dot, spot, etc. A expressão "pixels" pode ser usado de maneira abstrata, ou de maneira mais concreta como unidade de medida (em especial, utilizam-se pixels como medida resolução, por exemplo: 2400 pixels por polegada, 640 pixels por linha, espaçamento de 10 pixels de distância).
    As medidas "pontos de por polegada" (dpi) e "pixels por polegada" (ppi) às vezes são utilizadas de forma indiscriminada, mas têm significados distintos, especialmente para dispositivos de impressão, pois o dpi é uma medida de densidade da colocação dos pontos de uma impressora no papel (tais como jato de tinta). Por exemplo, uma imagem de alta qualidade fotográfica pode ser impressa com 600 ppi em uma impressora jato de tinta de 1200 dpi. Mesmo valores elevados no número de dpi, como 4800 dpi citado por fabricantes de impressoras desde 2002, não significam muito em termos de resolução possível.
    Quanto mais pixels utilizados para representar uma imagem, mais se aproxima de parecer com o objeto original. Algumas vezes, o número de pixels em uma imagem é chamado de resolução, embora a resolução tenha uma definição mais específica. Medidas de pixels pode ser expresso como um único número, por exemplo, uma câmera digital de "três-megapixels", que tem um valor nominal de três milhões de pixéis; ou como um par de números, por exemplo, um monitor com "640 por 480", onde se tem 640 pixels de um lado ao outro do monitor e 480 de cima para baixo (monitor VGA), e, portanto, tem um total de 640 × 480 = 307.200 pixels ou 0,3 megapixels.
    Os pixels que formam uma imagem digitalizada (como arquivos JPEG usados em páginas da Internet) podem ou não estar em uma correspondência de "um para um" com pixels da tela do computador, isso depende como o monitor do computador está configurado para exibir uma imagem. Em computação, uma imagem composta por pixels é conhecida como uma imagem "bitmap" ou "raster image". A palavra "raster" provém de padrões de varredura utilizadas em televisores, e tem sido amplamente utilizado para descrever a impressão de meio-tom semelhante e também em técnicas de armazenagem.

    MEGAPIXEL

    Megapixel (ou Megapíxel) designa um valor equivalente a um milhão de pixels/píxeis. É utilizado nas câmeras digitais para determinar o grau de resolução, ou definição de uma imagem. Uma resolução de 1,3 megapixels significa que existem aproximadamente 1.300.000 pixels na imagem, o que corresponde a nada além da multiplicação da largura pela altura da imagem, ou seja, uma imagem de 1280 pixels de largura por 1024 pixels terá exatamente 1.310.720 pixels.

    GIGAPIXEL

    Com a modernização da fotografia panorâmica os limites de resolução se estenderam a tal ponto que começou-se a usar o termo "Gigapixel" para aquelas foto-montagens que atingissem mais do que um bilhão de pixels de resolução.

    COMPREENSÃO DE DADOS

    A compressão de dados é o ato de reduzir o espaço ocupado por dados num determinado dispositivo. Essa operação é realizada através de diversos algoritmos de compressão, reduzindo a quantidade de Bytes para representar um dado, sendo esse dado uma imagem, um texto, ou um arquivo (ficheiro) qualquer.
    Comprimir dados destina-se também a retirar a redundância, baseando-se que muitos dados contêm informações redundantes que podem ou precisam ser eliminadas de alguma forma. Essa forma é através de uma regra, chamada de código ou protocolo, que, quando seguida, elimina os bits redundantes de informações, de modo a diminuir seu tamanho nos ficheiros. Por exemplo, a sequência "AAAAAA" que ocupa 6 bytes, poderia ser representada pela sequência "6A", que ocupa 2 bytes, economizando 67% de espaço.
    Além da eliminação da redundância, os dados são comprimidos pelos mais diversos motivos. Entre os mais conhecidos estão economizar espaço em dispositivos de armazenamento, como discos rígidos, ou ganhar desempenho (diminuir tempo) em transmissões.
    Embora possam parecer sinônimos, compressão e compactação de dados são processos distintos. A compressão, como visto, reduz a quantidade de bits para representar algum dado, enquanto a compactação tem a função de unir dados que não estejam unidos. Um exemplo clássico de compactação de dados é a desfragmentação de discos.
      
    CLASSIFICAÇÃO

    Existem diversas formas de se classificar os métodos de compressão de dados. O mais conhecido é pela ocorrência ou não de perda de dados durante o processo. Entretanto diversas outras formas de classificação são úteis para se avaliar e comparar os métodos de compressão de dados, e sua aplicação em problemas específicos.

    • Com perdas e sem perdas

    Esta é a forma mais conhecida de se classificar os métodos de compressão de dados. Diz-se que um método de compressão é sem perdas (em inglês, lossless) se os dados obtidos após a compressão são idênticos aos dados originais, ou os dados que se desejou comprimir. Esses métodos são úteis para dados que são obtidos diretamente por meios digitais, como textos, programas de computador, planilhas eletrônicas, etc., onde uma pequena perda de dados acarreta o não funcionamento ou torna os dados incompreensíveis. Um texto com letras trocadas, uma planilha com valores faltantes ou inexatos, ou um programa de computador com comandos inválidos são coisas que não desejamos e que podem causar transtornos. Algumas imagens e sons precisam ser reproduzidos de forma exata, como imagens e gravações para perícias, impressões digitais, etc.
    Por outro lado, algumas situações permitem que perdas de dados poucos significativos ocorram. Em geral quando digitalizamos informações que normalmente existem de forma analógica, como fotografias, sons e filmes, podemos considerar algumas perdas que não seriam percebidas pelo olho ou ouvido humano. Sons de frequências muito altas ou muito baixas que os humanos não ouvem, detalhes muito sutis como a diferença de cor entre duas folhas de uma árvore, movimentos muito rápidos que não conseguimos acompanhar num filme, todos estes detalhes podem ser omitidos sem que as pessoas percebam que eles não estão lá. Nesses casos, podemos comprimir os dados simplesmente por omitir tais detalhes. Assim, os dados obtidos após a compressão não são idênticos aos originais, pois "perderam" as informações irrelevantes, e dizemos então que é um método de compressão com perdas (em inglês, lossy).

    • Simetria

    Quando falamos de métodos simétricos ou assimétricos de compressão de dados, estamos falando na verdade nas diferenças de complexidade entre a compressão e a descompressão. Quando a compressão e a descompressão são feitas executando-se métodos ou algoritmos idênticos ou bem semelhantes, dizemos que o método de compressão é simétrico. Bons exemplos são os algoritmos de codificação aritmética, ou o método LZW, baseado em dicionários. Neles o algoritmo de compressão e de descompressão são praticamente idênticos, e tem a mesma complexidade.
    Quando o método de compressão é mais complexo que o de descompressão (ou em casos raros, o de descompressão é mais complexo que o de compressão), dizemos que o método de compressão é assimétrico. Este tipo de método é útil quando vamos comprimir apenas uma vez, mas descomprimir várias vezes (músicas em formato MP3 são um bom exemplo disso). Nesse caso temos todo o tempo do mundo para comprimir, mas a descompressão tem de ser feita em tempo real. Algoritmos como o LZ77 ou o DEFLATE, usados em programas comuns de compressão de dados são tipicamente assimétricos.

    • Adaptabilidade

    A compressão de dados pode ser baseada em métodos rígidos, cujas regras não variam de acordo com os dados, nem a medida que os dados são lidos. São os métodos não adaptativos. Por outro lado, diversos métodos conseguem ir se adaptando aos dados a medida que estes são processados. Nesse caso o método é adaptativo. Métodos baseados em dicionário como as famílias LZ77 e LZ78 são naturalmente adaptativos já que é inviável que os programas de compressão carreguem dicionários de dados padronizados, ou que os dicionários sejam enviados junto com os arquivos. Métodos de aproximação de entropia, como a codificação de Huffman ou a codificação aritmética podem ser tanto adaptativos, inferindo as probabilidades a medida que os dados são lidos, como não adaptativos, usando probabilidades fixas ou determinadas por uma leitura prévia dos dados. Codificações fixas, como os códigos de Golomb, são naturalmente não adaptativos.

    • De fluxo e de bloco

    Tradicionalmente os métodos de compressão de dados tratam os dados como um fluxo contínuo de dados, em geral visando à transmissão dos dados ou seu armazenamento sequencial. Entretanto métodos mais recentes se aproveitam do fato de que dados próximos uns dos outros podem ser agrupados e processados em conjunto, de forma a aumentar a compressão. Esses métodos são classificados como métodos de compressão de bloco (block compression, em inglês), como, por exemplo, o método de Burrows-Wheeler. Os métodos tradicionais são conhecidos como métodos de compressão de fluxo (stream compression em inglês).


    • Classificação quanto à operação

    Os métodos de compressão são também classificados pela forma como operam, e pelo objetivo que buscam atingir. Nesta forma de classificação podemos citar:

    1. Métodos estatísticos ou métodos de aproximação de entropia: São métodos que usam as probabilidades de ocorrência dos símbolos no fluxo de dados e alteram a representação de cada símbolo ou grupo de símbolos. Desta forma eles visam reduzir o número de bits usados para representar cada símbolo ou grupo de símbolos, e assim aproximar o tamanho médio dos símbolos ao valor da entropia dos dados. São os métodos que se baseiam diretamente na teoria da informação como a codificação de Huffman ou a codificação aritmética.
    2. Métodos baseados em dicionários, ou métodos de redução de redundância: São os métodos que usam dicionários ou outras estruturas similares de forma a eliminar repetições de símbolos (frases) redundantes ou repetidas. Métodos como LZ77 e LZ78 fazem parte desse grupo. Os programas mais usados de compressão sem perdas em geral associam uma técnica baseada em dicionário com uma técnica estatística.
    3. Transformações são métodos que por si só não comprimem os dados, mas são capazes de transformar dados que não seriam comprimidos ou seriam pouco comprimidos pelos métodos normais, em dados que podem ser mais facilmente comprimidos. São em geral usados para compressão com perdas de forma a eliminar a correlação entre os dados adjacentes e assim identificar quais dados podem ser eliminados sem prejuízo do resultado final. Um exemplo é a Transformada discreta de cosseno, usado pelos padrões JPEG, MPEG e PPT. Uma exceção é o método de Burrows-Wheeler, usado na compressão sem perda de dados.

    Sequência: "Referência Bibliográfica".

    Informação: números binários

    AOS ALUNOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;

    A palavra binário pode-se referir a:
    • Astronomia, ao sistema composto por dois corpos celestes (tais como estrelas) próximas de tal forma de que orbitam em torno de um centro de massa comum;
    • Eletrônica, à Codificação binária decimal, ou Binary Coded Decimal sistema de numeração na base 10;
    • Física, ao sistema de forças, também chamado torque, em que a resultante é nula e o momento em relação a um certo ponto é não nulo;

     Na informática:

    • Ao bit, uma unidade de medida informática;
    • Ao código binário, conjunto de instruções a serem executadas por um processador de um computador;
    •  Aos prefixos binários que servem para designar grandes quantidades de bytes ou bits;


     Na matemática:

    • Ao sistema binário, um sistema de numeração que usa apenas dois algarismos, 0 e 1;
    • À função binária, a que possui duas variáveis;
    • À operação binária em que se obtém um valor de saída em função de dois valores de entrada;
    • Na mecânica, ao binário do motor referindo-se à força que um motor pode disponibilizar a uma determinada rotação;
    •  Na música, ao compasso em que a célula rítmica é formada por dois tempos.

    Sequência: "Informação: Pixel".

    Classificação dos algoritmos

    AOS ALUNOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;

    CLASSIFICAÇÃO POR IMPLEMENTAÇÃO

    Pode-se classificar algoritmos pela maneira pelo qual foram implementados.

    • Recursivo ou iterativo – um algoritmo recursivo possui a característica de invocar a si mesmo repetidamente até que certa condição seja satisfeita e ele é terminado, que é um método comum em programação funcional. Algoritmos iterativos usam estruturas de repetição tais como laços, ou ainda estruturas de dados adicionais tais como pilhas, para resolver problemas. Cada algoritmo recursivo possui um algoritmo iterativo equivalente e vice-versa, mas que pode ter mais ou menos complexidade em sua construção.
    • Lógico  um algoritmo pode ser visto como uma dedução lógica controlada. O componente lógico expressa os axiomas usados na computação e o componente de controle determina a maneira como a dedução é aplicada aos axiomas. Tal conceito é base para a programação lógica.
    • Serial ou paralelo – algoritmos são geralmente assumidos por serem executados instrução a instrução individualmente, como uma lista de execução, o que constitui um algoritmo serial. Tal conceito é base para a programação imperativa. Por outro lado existem algoritmos executados paralelamente, que levam em conta as arquiteturas de computadores com mais de um processador para executar mais de uma instrução ao mesmo tempo. Tais algoritmos dividem os problemas em subproblemas e o delegam a quantos processadores estiverem disponíveis, agrupando no final o resultado dos subproblemas em um resultado final ao algoritmo. Tal conceito é base para a programação paralela. De forma geral, algoritmos iterativos são paralelizáveis; por outro lado existem algoritmos que não são paralelizáveis, chamados então problemas inerentemente seriais.
    • Determinístico ou não-determinístico – algoritmos determinísticos resolvem o problema com uma decisão exata a cada passo enquanto algoritmos não-determinísticos resolvem o problema ao deduzir os melhores passos através de estimativas sob forma de heurísticas.
    • Exato ou aproximado – enquanto alguns algoritmos encontram uma resposta exata, algoritmos de aproximação procuram uma resposta próxima a verdadeira solução, seja através de estratégia determinística ou aleatória. Possuem aplicações práticas sobretudo para problemas muito complexos, do qual uma resposta correta é inviável devido à sua complexidade computacional.


    CLASSIFICAÇÃO POR PARADIGMA

    Pode-se classificar algoritmos pela metodologia ou paradigma de seu desenvolvimento, tais como:

    • Divisão e conquista – algoritmos de divisão e conquista reduzem repetidamente o problema em sub-problemas, geralmente de forma recursiva, até que o sub-problema é pequeno o suficiente para ser resolvido. Um exemplo prático é o algoritmo de ordenação merge sort. Uma variante dessa metodologia é o decremento e conquista, que resolve um sub-problema e utiliza a solução para resolver um problema maior. Um exemplo prático é o algoritmo para pesquisa binária.
    • Programação dinâmica – pode-se utilizar a programação dinâmica para evitar o re-cálculo de solução já resolvidas anteriormente.
    • Algoritmo ganancioso – um algoritmo ganancioso é similar à programação dinâmica, mas difere na medida em que as soluções dos sub-problemas não precisam ser conhecidas a cada passo, uma escolha gananciosa pode ser feita a cada momento com o que até então parece ser mais adequado.

     Programação linear
    • Redução – a redução resolve o problema ao transformá-lo em outro problema. É chamado também transformação e conquista.
    • Busca e enumeração – vários problemas podem ser modelados através de grafos. Um algoritmo de exploração de grafo pode ser usado para caminhar pela estrutura e retornam informações úteis para a resolução do problema. Esta categoria inclui algoritmos de busca e backtracking.
    • Paradigma heurístico e probabilístico – algoritmos probabilísticos realizam escolhas aleatoriamente. Algoritmos genéticos tentam encontrar a solução através de ciclos de mutações evolucionárias entre gerações de passos, tendendo para a solução exata do problema. Algoritmos heurísticos encontram uma solução aproximada para o problema.

     CLASSIFICAÇÃO POR CAMPO DE ESTUDO

    Cada campo da ciência possui seus próprios problemas e respectivos algoritmos adequados para resolvê-los. Exemplos clássicos são algoritmos de busca, de ordenação, de análise numérica, de teoria de grafos, de manipulação de cadeias de texto, de geometria computacional, de análise combinatória, de aprendizagem de máquina, de criptografia, de compressão de dados e de interpretação de texto.


     CLASSIFICAÇÃO POR COMPLEXIDADE

    Alguns algoritmos são executados em tempo linear, de acordo com a entrada, enquanto outros são executados em tempo exponencial ou até mesmo nunca terminam de serem executados. Alguns problemas têm múltiplos algoritmos enquanto outros não possuem algoritmos para resolução.



    Sequência: "Informação: números binários".

    Computação sem computador: algoritmos

    AOS ALUNOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;

    Um algoritmo é uma sequência finita de instruções bem definidas e não ambíguas, cada uma das quais pode ser executada mecanicamente num período de tempo finito e com uma quantidade de esforço finita.
    O conceito de algoritmo é frequentemente ilustrado pelo exemplo de uma receita culinária, embora muitos algoritmos sejam mais complexos. Eles podem repetir passos (fazer iterações) ou necessitar de decisões (tais como comparações ou lógica) até que a tarefa seja completada. Um algoritmo corretamente executado não irá resolver um problema se estiver implementado incorretamente ou se não for apropriado ao problema.
    Um algoritmo não representa, necessariamente, um programa de computador, e sim os passos necessários para realizar uma tarefa. Sua implementação pode ser feita por um computador, por outro tipo de autômato ou mesmo por um ser humano. Diferentes algoritmos podem realizar a mesma tarefa usando um conjunto diferenciado de instruções em mais ou menos tempo, espaço ou esforço do que outros. Tal diferença pode ser reflexo da complexidade computacional aplicada, que depende de estruturas de dados adequadas ao algoritmo. Por exemplo, um algoritmo para se vestir pode especificar que você vista primeiro as meias e os sapatos antes de vestir a calça enquanto outro algoritmo especifica que você deve primeiro vestir a calça e depois as meias e os sapatos. Fica claro que o primeiro algoritmo é mais difícil de executar que o segundo apesar de ambos levarem ao mesmo resultado.
    O conceito de um algoritmo foi formalizado em 1936 pela Máquina de Turing de Alan Turing e pelo cálculo lambda de Alonzo Church, que formaram as primeiras fundações da Ciência da computação.

    Etimologia

    Os historiadores da palavra algoritmo encontraram a origem no sobrenome, Al-Khwarizmi, do matemático persa do século IX Mohamed ben Musa, cujas obras foram traduzidas no ocidente cristão no século XII, tendo uma delas recebido o nome Algorithmi de numero indorum, sobre os algoritmos usando o sistema de numeração decimal (indiano). Outros autores, entretanto, defendem a origem da palavra em Al-goreten (raiz - conceito que se pode aplicar aos cálculos). Álgebra e algorismo também formam formas corrompidas da palavra, pois as pessoas esqueciam as derivações originais. O dicionário Vollständiges Mathematisches Lexicon (Leipzig, 1747) refere a palavra "Algorithmus"; nesta designação está combinado as noções de quatro cálculos aritméticos, nomeadamente a adição, multiplicação, subtração e divisão. A frase "algorithmus infinitesimalis" foi na altura utilizado para significar; "maneiras de calcular com quantidades infinitésimas" (pequenas), uma invenção de Leibnitz. Também é conhecido no meio financeiro, como "algos"

    Formalismo

    Fluxograma, um exemplo de algoritmo imperativo. O estado em
    vermelho indica a entrada do algoritmo enquanto os estados
    em verde indicam as possíveis saídas.

          Um programa de computador é essencialmente um algoritmo que diz ao computador os passos específicos e em que ordem eles devem ser executados, como por exemplo, os passos a serem tomados para calcular as notas que serão impressas nos boletins dos alunos de uma escola. Logo, o algoritmo pode ser considerado uma sequência de operações que podem ser simuladas por uma máquina de Turing completa.
    Quando os procedimentos de um algoritmo envolvem o processamento de dados, a informação é lida de uma fonte de entrada, processada e retornada sob novo valor após processamento, o que geralmente é realizado com o auxílio de uma ou mais estrutura de dados.
    Para qualquer processo computacional, o algoritmo precisa estar rigorosamente definido, especificando a maneira que ele se comportará em todas as circunstâncias. A corretividade do algoritmo pode ser provada matematicamente, bem como a quantidade assintótica de tempo e espaço (complexidade) necessários para a sua execução. Estes aspectos dos algoritmos são alvo da análise de algoritmos.
    A maneira mais simples de se pensar um algoritmo é por uma lista de procedimentos bem definida, na qual as instruções são executadas passo a passo a partir do começo da lista, uma idéia que pode ser facilmente visualizada através de um fluxograma. Tal formalização adota as premissas da programação imperativa, que é uma forma mecânica para visualizar e desenvolver um algoritmo. Concepções alternativas para algoritmos variam em programação funcional e programação lógica.

     Término do algoritmo

    Alguns autores restringem a definição de algoritmo para procedimentos que eventualmente terminam. Marvin Minsky constatou que se o tamanho de um procedimento não é conhecido de antemão, tentar descobri-lo é um problema indecidível, já que o procedimento pode ser executado infinitamente, de forma que nunca se terá a resposta. Alan Turing provou em 1936 que não existe máquina de Turing para realizar tal análise para todos os casos, logo não há algoritmo para realizar tal tarefa para todos os casos. Tal condição é conhecida atualmente como problema da parada.
    Para algoritmos intermináveis o sucesso não pode ser determinado pela interpretação da resposta e sim por condições impostas pelo próprio desenvolvedor do algoritmo durante sua execução.

    IMPLEMENTAÇÃO

    A maioria dos algoritmos é desenvolvida para ser implementada em um programa de computador. Apesar disso eles também podem ser implementados por outros modos tais como uma rede neural biológica (tal como no cérebro quando efetuamos operações aritméticas) em circuitos elétricos ou até mesmo em dispositivos mecânicos.

    Para programas de computador existe uma grande variedade de linguagens de programação, cada uma com características específicas que podem facilitar a implementação de determinados algoritmos ou atender a propósitos mais gerais.

    ANÁLISE DE ALGORITMOS

    A análise de algoritmos é um ramo da ciência da computação que estuda as técnicas de projeto de algoritmos e os algoritmos de forma abstrata, sem estarem implementados em uma linguagem de programação em particular ou implementadas de algum outro modo. Ela preocupa-se com os recursos necessários para a execução do algoritmo tais como o tempo de execução e o espaço de armazenamento de dados. Deve-se perceber que para um dado algoritmo pode-se ter diferentes quantidades de recursos alocados de acordo com os parâmetros passados na entrada. Por exemplo, se definirmos que o fatorial de um número natural é igual ao fatorial de seu antecessor multiplicado pelo próprio número, fica claro que a execução de fatorial consome mais tempo que a execução de fatorial.
    Um meio de exibir um algoritmo a fim de analisá-lo é através da implementação por pseudocódigo em português estruturado. O exemplo a seguir é um algoritmo em português estruturado que retorna (valor de saída) a soma de dois valores (também conhecidos como parâmetros ou argumentos, valores de entrada) que são introduzidos na chamada da função:

    Algoritmo "SomaDeDoisValores";
    variável:
    SOMA,A,B: inteiro;
    inicio
    Escreva("Digite um numero");
    Leia(A);
    escreva("digite outro numero");
    leia(B);
    SOMA ← A + B;
    escreva(SOMA);
    fim. 


    Sequência: "Classificação dos Algoritmos".

    Redes de computadores: intranet

    AOS ALUNOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;

    Esquema de intranet.
    A intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suite de protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada por seus usuários internos. Pelo fato de sua aplicação, todos os conceitos TCP/IP se empregam à intranet, como, por exemplo, o paradigma de cliente-servidor.
    Dentro de uma empresa, todos os departamentos possuem alguma informação que pode ser trocada com os demais setores, podendo cada seção ter uma forma direta de se comunicar com as demais, o que se assemelha muito com a conexão LAN, que, porém, não emprega restrições de acesso.
    O termo foi utilizado pela primeira vez em 19 de Abril de 1995, num artigo de autoria técnica de Stephen Lawton, na Digital News & Reviews.

    • Aplicabilidade

    Vejamos alguns exemplos de aplicabilidade da intranet em uma empresa, para que possamos compreender melhor.

    1. Um departamento de tecnologia disponibiliza aos seus colaboradores um sistema de abertura de chamado técnico;
    2. Um departamento de RH anuncia vagas internas disponíveis;
    3. Um departamento pessoal disponibiliza formulários de alteração de endereço, vale transporte, etc...


    •  Objetivo

    A intranet é um dos principais veículos de comunicação em corporações. Por ela, o fluxo de dados (centralização de documentos, formulários, notícias da empresa, etc.) é constante, buscando reduzir os custos e ganhar velocidade na divulgação e distribuição de informações.
    Apesar de ser considerada uma rede interna, a intranet, permite que microcomputadores localizados em uma filial, se conectados à internet, acessem conteúdos que estejam em sua matriz, o que caracteriza a formação de uma rede extranet. Ela cria um canal de comunicação direto entre a empresa e seus funcionários, tendo um ganho significativo em termos de segurança.

    • Diferenças entre termos comuns

    1.  LAN: É uma rede local onde dois ou mais computadores se conectam ou até mesmo dividem o mesmo acesso à internet. Neste tipo de rede, os host's se comunicam entre si e com o resto do mundo sem "nenhum" tipo de restrição.
    2. Internet: É um conglomerado de redes locais, interconectadas e espalhadas pelo mundo inteiro, através do protocolo de internet. Sem dúvidas ela é uma das melhores formas de pesquisa encontradas até hoje, pois facilita o fluxo de informações espalhadas por todo o globo terrestre.
    3. Intranet: É uma rede interna, frequentemente utilizada por empresas. Neste tipo de conexão, o acesso ao conteúdo é geralmente restrito, assim, somente é possível acessá-lo localmente (ex.: sistemas de bancos, supermercados, etc). A intranet é uma versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à ela.
    4. Extranet: É uma abrangência da intranet, ou seja, ela é estendida à usuários externos, como representantes ou clientes de uma empresa. Outro uso comum do termo extranet ocorre na designação da "parte privada" de um site, onde apenas os usuários registrados (previamente autenticados por seu login e senha) podem navegar. Diferentemente da intranet, a extranet precisa de conexão com a internet para existir.

    Sequência: "Computação sem Computador: Algoritmos".